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25 jan 2006 - 22h27

Ok, os bons tempos passaram

Pouco se fala hoje em dia em ideologia, vivemos tempos confusos onde as virtudes já não são mais importantes, onde o sentimento vem cedendo lugar aos interesses, onde o amor vem perdendo seu espaço, e a descrença nos mais nobres e verdadeiros sentimentos está se acabando. É um panorama complicado e de certa forma pessimista, mas é óbvio que existem as exceções e são muitas, mas não quero falar aqui das exceções.

Venho sentindo nas últimas colunas escritas por colegas, tanto no “fala, atleticano” como nas colunas, um desapontamento em relação a Dagoberto, sentimento esse que também tenho. É claro, bem sabemos, o romantismo no futebol há muito se perdeu, dentro das 4 linhas os atletas trabalham, agem como profissionais e raras vezes sentem algum amor pela camisa que vestem. É um negócio, um emprego, uma profissão para eles.

No caso do Dagoberto eu tenho certeza que ele está fazendo corpo mole, sim! O próprio presidente diz isso e ninguém melhor do que ele para saber o que vem acontecendo nos bastidores do Atlético. Li a entrevista do Dago na gazeta e confesso, impossível não imaginar que aquelas palavras não foram ditas sob uma orientação da Massa Sports!

Dagoberto, não se esqueça cara: “palavras comovem, atos convencem”! Do que adianta você dizer na entrevista que ama o Atlético, aliás ama não, disse que “gosta”, e na prática não treinar, não se esforçar, não agir de maneira profissional? Isso é afrontar, é fazer corpo mole sim cara, e não ache que a nação atleticana é burra, ou não saiba entender as coisas. Seus atos dão munição para esses comentários, então se não quer ouvir certas coisas, trabalhe!

Eu ajudo a pagar seus salários, eu ajudei a te manter, eu e milhares de atleticanos que mesmo sacrificando seu orçamento , vão até a Arena te aplaudir, te incentivar. Você nos deve respeito rapaz, se “gosta” ao menos de nós torcedores fanáticos do Rubro-negro, pare de falar e “trabalhe”!

Eu digo, não podemos só ficar passando a “mãozinha” na cabeça não, porque enquanto nós rezamos, nos preocupamos com o jogador, ele e seus “agentes” buscam maneiras de manipular nossos pensamentos com declarações, com explicações “fabricadas”. Tem que se justificar dentro do campo e pronto! Estou com você nessa, Fleury!

Quanto ao Ratinho, não sou tão velho assim mas me lembro desse cara como repórter do Alborghetti, que conseguiu sucesso plagiando a história do “cacetete”, e copiando o jeito rasgado e desbocado que ele fazia, ou seja, não é um sujeito autêntico e já lá na sua origem usou outras pessoas para chegar ao sucesso! Esse é o proprietário da Massa Sports!

Uma última coisa Dagoberto: amor e ódio são dois sentimentos muito próximos. Cuidado!



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