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9 fev 2006 - 13h35

Pinta de boleiro

É muito fácil achar defeito no time quando este está perdendo, mas como estamos vencendo muitas vezes as deficiências são encobertas pelos resultados.

Acompanho nosso Atlético desde 1970 (quando tinha 7 anos), hoje aos 45 anos continuo rigorosamente indo em todos os jogos, antes em companhia de meu pai, hoje levo minhas filhas, e até minha esposa, (que se diz torcedora do Paraná), mas nunca foi ver um jogo de seu time, só vai na Arena assistir o nosso Atlético.

Bem, mas vamos ao que interessa. Com o passar do anos ficamos mais velhos, adquirimos uma certa experiência e todo dia, a cada jogo, aprendemos algo novo sobre o futebol, mais propriamente sobre nosso Furacão.

Hoje com tudo o que o Atlético representa em termos de” clube, estádio, CT, administração, torcida, títulos, organização e outras”, não pode se dar ao luxo de fazer certas experiências, ou seja, tem jogador no elenco que não serve para vestir a camisa rubro-negra. Muito se fala do nosso elenco, que tem qualidade, é o melhor do estado e blá, blá, blá, pode até ser, mas em campo não tem demostrado essa tão falada superioridade. Nos três últimos jogos contra Cianorte, Galo Maringá e Rio Branco a coisa não foi fácil, quem fez a diferença sempre foi o craque, ou seja, Dagoberto. E quando começar o brasileiro, no qual o nível dos adversários é bem superior, como vai ser?

Precisamos contratar e rápido, mais um lateral direito, pois só tem o Jancarlos, e com a saída do Adriano é necessário mais um homem de criação, pois só fica Fabrício, Evandro e Ferreira, é pouco para a quantidade de jogos que vamos fazer. Precisamos de um centroavante de ofício, tipo “Washington”, um cara de referência.

Chega de Pezzolano, Simão, Cleverson, Cléo e outros, o cara quando tem bola basta um jogo para cair nas craças da torcida. Pena que a mãe do Alan Bahia não teve gêmeos, pois este sim tem a verdadeira raça rubro-negra.



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