E daí? Perguntariam muitos. E eu responderia, embora parecendo (e talvez sendo mesmo)um “chato de galochas”. O Aloísio voltou? Alguém sabe dele? A última notícia que tive do dito cujo, é que ele estava contundido na clavícula e que já estava conformado em voltar pro Furacão.

Mas já veio mesmo? Alguém pode informar se ele se apresentou no Caju? Se positivo, deve estar fazendo os trabalhos com o time reserva, pois os titulares iniciam a jornada da Copa do Brasil. Talvez o dito cujo possa até participar do amistoso dos reservas contra os coreanos. Isso se não estiver dodói de alguma parte do corpo.

Muitos podem pensar – “por que esse camarada está tão interessado no Aloísio?”. Eu respondo com muito gosto: eu não estou interessado no Aloísio. Eu estou interessado em que cuidem bem do meu Atlético Paranaense e “estropícios” como esse sujeito, não dêem prejuízo para meu time do coração, e que este não seja colocado numa situação ridícula como tomar um calote em público perante a mídia tendenciosa nacional.

Temos que mostrar que somos organizados e competentes como apregoamos. Tal como o “nome de mãe” não era tolerado pela maioria da piazada que ia na Baixada no meu tempo, (dava muita briga), fazer o que estão querendo fazer com meu Atlético, é pior que “nome de mãe”. Como diz o nosso Petráglia: “Não duvidem do Atlético! Então vamos lá.

Com a palavra, os Srs. Diretores e o departamento jurídico. Mãos a obra e mostremos aos bambis e a quem de direito, que não somos fortes somente na Baixada. Se o tal sujeito pertence ao Atlético, ponham esse cidadão pra trabalhar e depois o vendam pro Iraque, se é que sobrou algum campo de futebol pro dito cujo tropeçar por lá.