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15 fev 2006 - 22h43

Mais uma vez do mesmo

O que dizer de Aloísio? Um cara que outrora esquecido no futebol russo veio para reforçar o Furacão e acabou reforçando o departamento médico pela metade do período que permaneceu no clube. Claro que não posso ser injusto, ele também foi importante para que chegássemos até a final da Libertadores, mas foi presente na derrota também, então os mesmos méritos que leva pelos gols na baixada santista, leva pelos gols não marcados contra os bambis.

Com todo esse imbróglio relativo ao jogador e a qual clube pertence ou não, tenho me remetido a um único sentimento nos últimos dias. Vingança, mais uma vez os bambis querendo nos sacanear. A todo instante volto no tempo e fico imaginando como seria se tivéssemos jogado na Arena aquela final, tento não pensar nisso, mas é impossível. Quem não se lembra?

Nesse episódio os bambis usaram de todo poderio político que possuem perante a Conmebol e CBF para tirar nosso mando de campo, ali conseguiram nos tirar nossa maior arma, o calor da torcida. A Conmebol entidade que deveria defender interesses igualitários aos clubes sul-americanos, usou como desculpa o fato de que não eram permitidas arquibancadas tubulares, a CBF calou-se e apenas acatou a opinião da confederação sul-americana.

Mas uma coisa ontem me deixou intrigado, Goiás x Unión “peleando” num estádio onde a capacidade total de público estava abrigada em pelo menos 60% de arquibancadas tubulares. Se aqui, na Kyocera Arena não foi possível, por que lá pode?

Com todos esses fatos, mais uma vez me convenço que tudo não passou de uma manobra política “bambística”, e o que é pior, com a conivência da Confederação Brasileira de Futebol e também da Conmebol. Agora é o caso Aloísio, os bambis mais uma vez querendo levar vantagem contra nós, mas dessa vez, espero que a justiça seja feita, e que aquele diretor, que se acha acima da verdade, Marco Aurélio Cunha tenha que engolir cada asneira que falou ao afirmar que o atleta lhes pertencia. Até agora 1 x 0 pro Atlético, com gol validado pela justiça do trabalho que emitiu ordem ao jogador de reapresentação em até 24 horas, com agravo de multa de R$ 72 mil reais por dia caso não cumpra o veredicto. A escolha é sua Aloísio, a diretoria “bambística” já lhe deu livro arbítrio, se quiser fique por lá, mas pague a multa do seu bolso.

Refletindo…

O tempo vai passando, em breve seremos campeões da Libertadores, tenho certeza disso, mas estarei imune a esse sentimento de vingança contra os bambis somente o dia que pudermos repetir a mesma final, as mesmas partidas, mas dessa vez em território rubro-negro e com resultado favorável ao Furacão.



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