Aloísio, última vez – Parte II
Senhores, escrevi dizendo que não mais falaria a respeito desta caso, mas não resisti. Hoje às 13h30 estávamos eu e centenas de atleticanos em frente à Justiça do Trabalho aguardando a chegada do “dito cujo”.
A galera cantava Aloísio, vá se f***, o rubro-negro não precisa de você; mercenário; sanguessuga; traidor e outras. Quando o cara chegou, desceu da viatura da polícia com escolta e entrou no prédio da mesma forma que deixou o nosso Atlético, ou seja como um covarde.
Fui embora às 15h30, e a audiência ainda decorria. Vários atleticanos ilustres estavam no local como o Mário Celso Cunha, dirigentes das torcidas organizadas e outros.
Mas posso dizer indepedente do resultado, seja lá qual for, lavei minha alma, xinguei o cara frente a frente, e só de ver sua expressão de medo e covardia valeu a pena. Este aprendeu que não se deve bricar com as coisas do Atlético.