Atlético já usou 31 jogadores na temporada
O filme vai se repetindo. Após utilizar nada menos que 75 jogadores no ano passado, somente no elenco principal, o Atlético inicia a temporada 2006 com excesso de gente e sem um time definido. Até agora, em 14 jogos pelo Campeonato Paranaense e um pela Copa do Brasil, o Rubro-Negro já mandou a campo 31 atletas diferentes. Como ainda tem profissional que nem jogou e a diretoria está buscando mais nomes a pedido do técnico Lothar Matthäus, a tendência é que este recorde seja quebrado.
Voz de Matthäus fuma e bate mal na bola
Um pouquinho acima do peso, fumante e péssimo no trato com a bola. Esse é o Lothar Matthäus brasileiro. Bem distante do original, que foi atleta exemplar e é reconhecido mundialmente como um dos grandes craques da história do futebol. Ou melhor, esse é Klaus Junginger, 31 anos, curitibano, muito de tradutor, intérprete e um pouco de dublê do comandante do Atlético. Contratado apenas para auxiliar nas entrevistas quando da chegada do alemão ao Furacão, dia 31 de janeiro , Klaus transformou-se na identidade tupiniquim do técnico, e se não possui alguns atributos do treinador, tem demonstrado a mesma personalidade forte.
Dirigente do Atlético-PR garante permanência de Matthäus
O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-PR, João Augusto Fleury da Rocha, garantiu nesta quinta-feira que o técnico alemão Lothar Matthäus permanecerá no clube.
Atlético é o número 1 em público
O Atlético tem a torcida mais fiel e participativa do Campeonato Paranaense 2006. O clube tem uma média de 5.685 pagantes por jogo na Arena. Com isso, superou o Coritiba, segundo lugar, que vendeu 5.008 ingressos por partida no Couto Pereira. Os números do Atlético surpreendem, já que a partir de janeiro de 2006 o ingresso mais barato no estádio pasosu a custar R$ 25. Além disso, a primeira fase do Estadual tem pouco valor para a equipe, que só enfrentou equipes de menor expressão.
POLÊMICA NO FURACÃO – Atlético aguarda retorno de Matthaus
O técnico Lothar Matthaus deve estar de volta a Curitiba para comandar o Atlético contra a Adap, em Campo Mourão. É o que espera a diretoria do Furacão, pois a possibilidade de assumir a seleção alemã foi descartada por boa parte da imprensa germânica e o treinador teria viajado realmente para tratar de problemas pessoais.
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