18 mar 2006 - 0h56

Confusões também marcaram "Era Matthäus"

Nem só de trabalho, jogos e homenagens viveu Lothar Matthäus em seus 36 dias no Brasil. Desde que foi anunciado oficialmente como técnico do Atlético (no dia 30 de janeiro) até a data em que embarcou para a Alemanha alegando ter que resolver problemas particulares (em 07 de março), Matthäus também colecionou algumas confusões, em especial com a imprensa.

Com o status de ídolo e celebridade, os passos de Matthäus eram seguidos à risca pelos jornalistas. Para evitar uma super-exposição (ou até mesmo para organizar esse grande apelo que Matthäus trazia), desde que anunciou a contratação do técnico o Atlético passou a adotar medidas diferentes no tratamento com a imprensa. Logo na apresentação do treinador, um sistema especial de credenciamento foi implantando, impedindo que mais de um jornalista de cada veículo pudesse acompanhar a entrevista coletiva de Matthäus. No total, cerca de 100 profissionais da imprensa acompanharam a concorrida coletiva. Desses, estavam presentes duas equipes de rádio e uma de televisão vindas direto da Alemanha.

Na semana passada, um dia antes da viagem de Matthäus para a Alemanha, o clube anunciou novas regras para o trabalho da imprensa no CT do Caju. Assim, os jornalistas ficaram impedidos de acompanhar os treinamentos, tendo que esperar até o final dos trabalhos na sala de imprensa. As entrevistas com os atletas e comissão técnica também passaram a ser controladas, sendo liberadas apenas duas vezes por semana.

Agressão

De todos os incidentes envolvendo Lothar Matthäus em sua curta temporada no Brasil, o caso mais grave foi uma discussão com o fotógrafo Jader da Rocha. O resultado foi um soco dado por Jader contra o alemão.



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