Se a prioridade no primeiro semestre era a Copa do Brasil, o Atlético tem tudo para deslanchar a partir de agora. Teoricamente, é claro. Na prática, o clima não é dos melhores e o Rubro-Negro terá que superar as turbulências internas se quiser “matar” o Volta Redonda na primeira partida da segunda fase da competição. Para tanto, não terá Dagoberto e Michel Bastos e será dirigido pelo segundo interino na temporada, Leandro Niehues.

Na arquibancada do Estádio da Cidadania, em Volta Redonda, o técnico Givanildo Oliveira tem um motivo a mais para torcer por uma vitória do Atlético por dois gols de diferença sobre o Voltaço, hoje, às 21h45, pela segunda fase da Copa do Brasil. Caso o Furacão aproveite a vantagem oferecida pelo regulamento e se classifique sem a necessidade da partida de volta, ele terá três semanas para preparar a equipe antes de estrear.

Contra o Volta Redonda, a equipe será comandada por uma comissão especial formada pelo assessor científico Oscar Erichsen e pelo técnico dos juniores Leandro Niehues. O novo treinador, Givanildo Oliveira, acompanhará o jogo com os dirigentes atleticanos.

O Atlético começa hoje a luta para fugir da crise. O time enfrenta o Volta Redonda, às 21h45, no Estádio Raulino de Oliveira, pela segunda fase da Copa do Brasil e precisa de uma vitória para apagar o vexame no Campeonato Paranaense. No último sábado, perdeu para a Adap, em plena Arena, pelas quartas-de-final, e foi eliminado da competição.

O Atlético tenta vida nova, após a "era Matthaus", na Copa do Brasil, contra o Volta Redonda, fora de casa. O novo treinador, Givanildo de Oliveira, ainda não assume, mas observa a equipe sob o comando de Leandro Niehues, técnico das categorias de base do clube.

Depois de perder a chance de enfrentar o Coritiba nas semifinais do Campeonato Paranaense, ao ser eliminado pela Adap em dois jogos, o Atlético passa a pensar na Copa do Brasil. Hoje, às 21h45min, o time começa o confronto com o Volta Redonda, pela segunda fase da competição.