O revezamento foi ruim para os dois goleiros porque a gente chegava um dia antes da partida e não sabia quem iria jogar. A gente concentrava no mesmo quarto e um perguntava para o Tiago Cardoso: quem vai jogar?, opinava Cléber. Para ele, essa política adotada por Matthäus causava um desconforto entre os próprios jogadores. Agora, com a chegada do Givanildo, tenho certeza que a confiança vai voltar e o time, se Deus quiser, vai entrar nos eixos, destaca.
Ele lembrou o clima estranho que ficava antes das partidas. No dia anterior não tínhamos idéia de quem ia jogar. Como ficávamos no mesmo quarto da concentração, um chegava para o outro e perguntava quem seria escolhido, mas ninguém sabia. Gerava um certo desconforto entre a gente.
Nos trabalhos, o treinador organizou um coletivo com o objetivo de esboçar o time que enfrenta o Volta Redonda, no dia 5 de abril, pela Copa do Brasil. A imprensa, porém, não pôde acompanhar o treinamento. O que se sabe é que Givanildo tirou a equipe do esquema tático 3-5-2 para o 4-4-2. No entanto, não confirmou o esquema para o jogo.
Entretanto, Matthäus não explicou detalhadamente os motivos da sua saída. Fui muito questionado nas duas últimas semanas sobre a brusca interrupção do meu contrato no Brasil, mas eu não gostaria de tratar publicamente dessas questões, disse. Além disso, nós estamos caminhando para um acerto de maneira que todos os envolvidos possam continuar se olhando nos olhos, comentou.
O técnico Givanildo de Oliveira retornou ao Atlético e agora se concentra para montar a equipe para enfrentar o Volta Redonda, pela Copa do Brasil, na quarta-feira. O treinador deve manter o esquema 4-4-2 e o zagueiro Alex deve voltar para a reserva.
Pela 11ª vez no ano o Athletico sofre gol nos acréscimos e entrega mais um resultado. Precisando desesperadamente pontuar, o rubro negro foi ao Morumbis…