12 abr 2006 - 8h53

Manchetes atleticanas desta quarta-feira

Técnico pediu e Atlético será reforçado
Quem disse que o técnico Givanildo de Oliveira está sem prestígio com a diretoria do Atlético? Ontem, finalmente, o presidente do conselho deliberativo, Mário Celso Petraglia, sentou para conversar com o treinador e prometeu reforços para a disputa do Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana. Ele ouviu que o elenco precisa de mais um zagueiro, um volante e um atacante. Por enquanto, nada de nomes, mas o clube quer continuar investindo na política de revelar desconhecidos, enquanto o treinador pernambucano pediu alguns atletas mais experientes.

 

Atlético define lista de reforços
Enfim aconteceu a conversa entre o técnico Givanildo Oliveira e o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mário Celso Petraglia, para tratar da contratação de reforços. Ontem pela manhã os dois chegaram a um consenso sobre os problemas do elenco rubro-negro para o início do brasileiro.

 

Dirigente culpa Matthäus e arbitragem por crise no Atlético
O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-pR, Mario Celso Petraglia, assinou uma carta divulgada no site oficial do clube, onde culpa o alemão Lothar Matthäus e a arbitragem pelo fraco desempenho do time neste início de temporada. No Campeonato Paranaense, o Furacão acabou eliminado pela Adap, nas quartas-de-final, e depois, na Copa do Brasil, pelo Volta Redonda.

 

Movimento pede transparência e respeito ao torcedor atleticano
A diretoria do Atlético passará a enfrentar questionamentos. No último jogo da equipe, em 19 de abril, contra o Volta Redonda, o grupo chamado de Movimento Acorda Torcedor Atleticano lançou um manifesto. Segundo seus integrantes, cinco mil panfletos foram distribuídos na Baixada e, nas próximas partidas, novos materiais impressos serão entregues à torcida. Os participantes, que se denominam um grupo de compradores de pacote, contaram que a resposta ao protesto foi muito positiva e que receberam mais de 1000 e-mails de apoio.

 

Atlético virou saco-de-pancadas na Baixada
Foi-se o tempo em que a Arena era temida pelos adversários do Clube Atlético Paranaense. Hoje em dia, qualquer um que chega ali sai fazendo festa. Até mesmo time que não está nem na terceira divisão consegue essa proeza. O Furacão, que chegou a ficar sete meses sem saber o que é derrota em casa, passou a ser saco-de-pancadas sob os atônitos olhos dos seus próprios torcedores. É um fiasco atrás do outro!

 


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