14 abr 2006 - 16h35

Flu ainda não se esqueceu da eliminação de 2001

A rivalidade entre Fluminense e Atlético surgiu em 1996, quando o goleiro Ricardo Pinto acabou agredido nas Laranjeiras. No mesmo ano, os rubro-negros festejaram o rebaixamento tricolor na última rodada, quando o Furacão foi derrotado em casa pelo Criciúma, adversário direto contra a degola. Mas o clímax veio em 2001 e, quem esteve presente, não se esquece.

O Flu perdeu para os paranaenses por 3 a 2 na Arena da Baixada, em jogo único da semifinal do Brasileirão. O técnico na ocasião era Oswaldo de Oliveira e estavam em campo o seu hoje auxiliar Jorginho e o volante Marcão. O treinador ainda reclama do árbitro Paulo César de Oliveira, que não marcou pênalti em Fernando Diniz quando o time crescia na partida.

"Aquele ano foi inesquecível. Perdemos a semifinal lá, e a regra previa apenas um jogo. Mas o determinante foi o árbitro. Espero que desta vez haja uma arbitragem sóbria para que a vitória seja decidida pelo próprio esforço", diz.

Jorginho, que no jogo decisivo ficou no banco de reservas, concorda com o comandante e vai mais além. "A frustração sempre fica. Aquele time era muito bom e merecia mais do que ganhou. Pena que depois foi sendo desmanchado", conta.

Já Marcão prefere deixar o passado de lado e usar os erros para obter a vitória no domingo. "Daquele jogo fica a lição de que, lá na Arena, o resultado é decidido nos detalhes. Não podemos nos descuidar", encerra.



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