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O inferno astral do Atlético continua e não dá nenhuma mostra de que vai acabar nos próximos dias. Da mesma forma que foi eliminado do Paranaense e na Copa do Brasil, o Rubro-Negro estreou no Brasileirão: jogando mal, tomando vaia em pleno Joaquim Américo, a diretoria discutindo com a torcida e com o acréscimo do treinador Givanildo de Oliveira já estar sendo chamado de burro. Este foi o resumo da derrota por 2 a 1 para o Fluminense, ontem. Para piorar, na seqüência da competição, o Furacão sai para enfrentar os campeões paulista e carioca, Santos e Botafogo nas próximas rodadas.
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A estréia no Brasileiro era para ser o marco da recuperação do Atlético após as eliminações no Paranaense e na Copa do Brasil. Virou apenas mais um capítulo da crise que se instalou no clube. A derrota por 2 a 1 para o Fluminense, ontem, na Arena, detonou de vez a confiança dos torcedores.
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No entanto o Atlético melhorou a partir da expulsão de seu jogador. O time passou a ganhar o jogo no meio-de-campo e diminuiu a diferença no placar aos 30 minutos. Fabrício cobrou falta com violência e Fernando Henrique rebateu a bola para o meio da área. No rebote, Pedro Oldoni tocou para o fundo da rede sem dificuldade.
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Sofrendo com a falta de criatividade dos seus jogadores, o Atlético voltou a decepcionar seu torcedor e perdeu na estréia do Brasileirão 2006, em plena Arena da Baixada, por 2 a 1 para o Fluminense. Com o resultado, o Furacão completou cinco jogos consecutivos sem vitória. O último triunfo foi na fase classificatória do Paranaense, quando goleou o Cianorte por 5 a 1. Desde então, o time caiu diante da Adap no Estadual e na Copa do Brasil foi eliminado pelo Volta Redonda-RJ.
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A má fase continua rondando o Atlético. Após as eliminações precoces no Campeonato Paranaense e na Copa do Brasil, o Furacão voltou adecepcionar sua torcida ao perder em casa na estréia do Campeonato Brasileiro ontem, por 2 a 1, para o Fluminense.
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