20 abr 2006 - 11h11

Manchetes atleticanas desta quinta-feira

O técnico Givanildo de Oliveira já definiu uma de suas prioridades no momento para o Atlético: esvaziar a prateleira. Não é para menos. O Rubro-Negro possui, atualmente, nada mais, nada menos que 38 jogadores no elenco. Uma pequena multidão que mais atrapalha do que ajuda o trabalho do treinador, já que o time titular está longe de uma formação definitiva. Segundo o comandante do Furacão, o ideal é ter “apenas” 27 atletas e ir dando chance para alguns juniores. Os dirigentes, por seu lado, estão tentando emprestar pelo menos uns 15 para outros clubes.

 

“Os jogadores de primeira, segunda e terceira linha estão na Europa. Só os de quarta permanecem aqui. Mas os baratos são ruins e os pretensamente bons, muito caros”, disse o dirigente, justificando a dificuldade de encontrar atletas que possam resolver os problemas do time sem precisar desembolsar quantias exorbitantes.

 

O grande defeito do time do Atlético-PR para o técnico Givanildo Oliveira é a marcação. Segundo o treinador, este é o principal setor a ser corrigido para os próximos jogos. O Atlético não vence há cinco jogos.

 

Entretanto, Fleury descarta que o caso de Herrera chegue a essa situação. “São situações absolutamente distantes. A origem é a mesma. O jogador estava insatisfeito e pediu a rescisão. Mas, fora isso, tudo mais é diferente”, garantiu o dirigente, em entrevista à rádio Banda B. “Ele (Herrera) está aguardando a liberação da Fifa”, afirmou. “Ele rescindiu o contrato mediante reclamação na Fifa e o processo está em tramitação”, declarou.

 

O Atlético fechou ontem mais uma parceria no processo de modernização da já bem estruturada Kyocera Arena e a cada dia se credencia como potencial sede para a Copa do Mundo de 2014, com grandes possibilidades de ser realizada no Brasil. O presidente do Conselho Gestor, José Augusto Fleury da Rocha, adiantou que o objetivo agora é começar nova etapa de conclusão do estádio, além de manter a construção em dia com todas as exigências da Fifa e, conseqüentemente, deixar o local habilitado a receber partidas de um Mundial.

 


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