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26 abr 2006 - 11h02

Já falamos demais

Há semanas venho lendo todos os comentários aqui deste espaço, e confesso, mesmo assim não sei o que dizer! Não há o que se falar de um time sem jogadores, sem técnico, sem diretores, enfim, sem comando.

O que dizer, por exemplo, de um “jogador” como Fabrício, que fica meses sem participar de uma partida, e quando volta acha que é o dono do time? E que na minha opinião, é um dos mais medíocres que está no Furacão até hoje! E que tornou-se mais medíocre ainda depois daquele pênalti perdido na final da Libertadores. E a partir daí, se for reclamar dos demais, faltaria espaço nesta coluna.

O que falta neste time, sobrava no grupo de 2001, que é a raça! Ou alguém acha que o Nem era um grande zagueiro? Não era, mas sobrava-lhe determinação. O técnico, pouco há o que se falar, afinal, não tem preparo para dirigir um time com a envergadura e tamanho de nosso Furacão. Mesmo aquele alemão, que se mandou sem dizer o porquê, acredito que hoje já não estaria mais no clube, afinal, a paixão do Rubro-negro não suportaria a frieza do futebol burocrático.

E, finalmente, quanto à diretoria e ao presidente, que oficialmente não é o presidente, fica clara que a única preocupação é com o marketing, os negócios rentáveis ligados a várias marcas. O Sr. Petraglia está se tornando igual ao seu “amigo” vascaíno, o “Euloco” Miranda. Acho que ele destesta tanto o cara, que acaba por se tornar igual. Mas isso a psicologia explica. Até podemos considerar o presidente como um líder comunista chinês. A China é uma potência enorme hoje em dia, e aos olhos do mundo, todos vivem bem. Mas lá dentro, as liberdades são poucas. A diferença é que aqui, o time todo final de semana mostra a cara, e daí não há o que esconder. E mesmo estas marcas que hoje fazem parcerias com o nosso Furacão, a qualquer momento irão cobrar os resultados, afinal, não vão querer seus nomes ligados a algo que não lhes traga o devido retorno.

O presidente fez muito pelo nosso querido Furacão. Mas a torcida também já fez muito por ele. Mesmo assim, ele tem que ver que está na hora de melhorar o time, ou de ele mesmo largar o osso. Digam a ele que não há mais espaço para a tirania. E quanto há um colega que escreveu outro dia, que deveriam ser liberados uns 5.000 lugares para os torcedores menos favorecidos. Gostaria que ele soubesse que é justamente ao contrário, que os mais favorecidos deveriam ter só 5.000 lugares, e todos dos mais caros, porque, o torcedor menos favorecido é que põe a cara pra bater quando o time precisa.



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