7 maio 2006 - 22h01

Givanildo vai pensar se entrega o cargo ou não

O técnico Givanildo Oliveira declarou neste domingo, após a derrota do Atlético para o Internacional por 2 a 1, que pensará a respeito de seu futuro como treinador do Rubro-Negro. Ele foi contratado pelo Rubro-Negro no dia 20 de março e obteve apenas uma vitória em cinco partidas. No jogo deste domingo, a torcida atleticana xingou Givanildo e pediu sua saída do comando da equipe.

Durante a entrevista coletiva, o técnico foi questionado sobre a pressão que vem enfrentando e revelou que irá pensar sobre sua permanência. "Vou pensar nesta segunda-feira se vou ficar ou não, isso se não me demitirem. O trabalho está começando. Se não me mandarem embora e se não achar que tenho condições, com certeza eu entrego o cargo. Vou pensar em mim, no meu trabalho", comentou Givanildo.

Para o técnico, a entrevista coletiva não era o momento adequado para se tratar de sua possível saída do clube. Ele disse que essa decisão dependia de Mario Celso Petraglia ou dele próprio, caso resolvesse entregar o cargo. "Não é a hora para falar se vou deixar o cargo. Depende do Dr. Mario (Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético). Não falei com quem me trouxe. Se eu resolver sair, a primeira pessoa que vai saber é ele", finalizou.

Boatos

Como o próprio técnico mencionou a possibilidade de deixar o clube, os boatos já começaram a circular nos bastidores atleticanos. Os nomes de Emerson Leão, Toninho Cerezo e Paulo Bonamigo voltaram à tona. Desta vez, o último é mais citado como sendo o que tem mais chances de ser convidado pela diretoria atleticana.



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