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Givanildo diz por que fica no Atlético
Após ter comandado o treinamento de segunda-feira, encerrando temporariamente a possibilidade de troca do comando técnico da equipe, ontem à tarde Givanildo Oliveira apresentou os motivos da decisão de permanecer no Atlético. Seguindo o cronograma imposto pela assessoria de imprensa do clube, o treinador do Furacão concedeu entrevista coletiva no CT do Caju, e pôde enfim verbalizar o que todo mundo viu no dia anterior.
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Givanildo confirma que domingo vai ser o dia decisivo
Uma conversa com os jogadores deu novo ânimo ao técnico Givanildo de Oliveira para permanecer à frente da equipe do Atlético esta semana. Mesmo assim, ele avisa: após a partida de domingo, contra o Santa Cruz, define se sai ou fica em definitivo e acaba com as especulações sobre sua demissão. O treinador garante que não está com prazo de validade fixado, mas já se fala que a diretoria deixou Paulo Bonamigo de sobreaviso para uma eventual substituição na segunda-feira.
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Givanildo diz ter planos a longo prazo
O técnico Givanildo Oliveira afirmou ontem que planeja permanecer no Atlético não apenas para o próximo jogo. No domingo, o time enfrenta o Santa Cruz, que foi dirigido pelo treinador durante 15 meses, de dezembro de 2004 a março de 2006. Em entrevista à imprensa pernambucana, na última segunda-feira, o preparador físico Wellington Vero, fiel escudeiro de Givanildo, deu a entender que o técnico foi mantido no Atlético porque é profundo conhecedor do adversário da quinta rodada do Campeonato Brasileiro Givanildo treinou o Santa Cruz em 2005, na campanha que o levou de volta à Série A.
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Givanildo fica no Atlético-PR até domingo
O técnico Givanildo de Oliveira permanece no comando técnico do Atlético-PR, pelo menos por enquanto. Porém, o técnico poderá dar adeus ao Furacão caso o time tenha um resultado negativo no domingo, pelo Brasileiro, contra o Santa Cruz, ex-clube do treinador.
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Givanildo poderá cair contra seu time do coração
Que ironia do destino! O Santa Cruz, clube que praticamente deu as maiores alegrias da vida do técnico Givanildo Oliveira, poderá se transformar no grande responsável pela sua demissão do comando do Furacão da Baixada. O treinador disse que resolveu dar mais um tempo e decidiu não pedir o boné.
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