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22 maio 2006 - 16h44

O João Bobo é melhor que o Mestre Giva

Vou começar hoje uma campanha para que o “João Bobo” assuma o cargo de técnico do CAP. Aquele mesmo feito de lona e cheio de ar, que geralmente fica em postos de gasolina mexendo os braços e chamando a atenção de quem passa por ali. O João Bobo é muito melhor que o tal “Mestre Giva”, pois, ele pelo menos mexe os braços e chama a atenção.

Se você pegar um manequim de vitrine de loja e colocá-lo em pé na beira do campo em dia de jogo do CAP, na área que é destinada ao nosso técnico e vesti-lo com um sapato bico fino, uma calça social de prega marrom vestida acima do umbigo e uma camisa social de cetim marrom, posicioná-lo segurando as mãos à trás do corpo e com a cabeça rebitada para frente, está aí o substituto do mesmo nível (ou clone) do nosso atual “Mestre Giva.” Mas como não queremos trocar seis por meia dúzia (Manequim de vitrine caracterizado x Mestre Giva), estou lançando esta campanha para contratação do “João Bobo.”

É certo que não temos um jogador que exerça liderança dentro do campo (como tínhamos Cocito, Nem ou Marcão), mas isto realmente é difícil de ter, até a seleção brasileira não tem este líder também atualmente. Se o time não tem esse jogador, então é obrigação que o técnico exerça essa posição. Sábado contra o Goiás (e nos outros jogos) eu não vi nenhuma vez o “Mestre Giva” chamar um jogador a beira do campo para passar uma instrução, eu não vi ele chamar atenção da nossa zaga quando por inúmeras vezes ela estava mal posicionada, eu não vi ele nenhuma vez falar para o Alan Bahia que ele primeiro deve se preocupar com a marcação, eu não vi ele dar um grito com o limitado Ivan para ele acordar que o jogo já tinha começado, eu não vi ele alertar o time para jogada do time deles em que jogador entra por trás da zaga, após o lance do primeiro gol perdido deles, após o lance do primeiro gol e após o lance do segundo gol. Bem, vou fazer apenas mais duas críticas ao nosso técnico, de muitas outras possíveis:

– No jogo contra o Fluminense, só foi ele colocar o Fabrício na lateral esquerda que o lateral Rogério avançou sem ninguém acompanhá-lo e fez o gol da vitória do time dele. Sábado, só foi o Fabrício entrar novamente na lateral esquerda que novamente o lateral do outro time, sem a devida marcação fez também um dos gols da vitória do time dele;

– Coitado do Pedro Oldoni e do Herrera, o primeiro porque jogar isoladamente com o perfil que possuí no meio dos zagueiros do time adversário não é fácil mesmo, e o segundo, por que até agora só tem entrado em fria, após os 30 minutos finais com o time perdendo e todo desorganizado. O medo do nosso treinador prejudicou os dois, jogar em casa com apenas um atacante e deixar no banco um jogador de seleção, no meu ponto de vista foi o começo do fim.

Em todos os jogos até agora na Arena, do começo ao fim deles, quem realmente parece que jogou em casa foi o time adversário, e isto por culpa somente do nosso “Mestre Giva”, pela sua incapacidade, limitação e principalmente pelo seu conformismo com a derrota.

E agora deixando a crítica de lado, parabéns ao Furacão.com pelo trabalho que vem realizando e por este espaço aberto para publicarmos a nossa opinião. Para mim que moro distante da Arena, o Furacao.com faz parte da minha vida diária, obrigado.



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