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13 jun 2006 - 14h24

Quem avisa, amigo é

Há um dito popular que diz “não se discute futebol, política e religião”, pois esses assuntos tocam profundamente nas pessoas.

Imagine, então, quando uma pseudo-agência(atualmente de jogadores e no futuro de acompanhantes) resolve, em proveito de política particular própria, insurgir contra o futebol do maior time do Paraná, afetando, com isso, toda a nossa irmandade torcedora que tem como religião o Clube Atlético Paranaense.

É mais do que burrice, é falta de capacidade estratégica desses cafetões. Os mais espertos já estão a abandonar o navio com desculpas, descaminhos e desconversas. Esses sabem o que é enfrentar a paixão rubro-negra. Muitos já tentaram, mas só tentaram ir contra as hostes e cores do “paranaense.”

Lembram do Márcio Guedes. Estava em alta, apresentador do Globo Esporte, na Globo em nível nacional, mas resolveu mexer com os brios paranaenses. Conclusão. Saiu da Globo e anda de canto em canto carioca, à procura de um novo rumo.

Mais tarde foi a própria CBF que, tentando denegrir as conquistas rubro-negras, rebaixou, ou tentou, “por canetaço”, o Atlético. Faltaram ouvidos no Rio de Janeiro e quilômetros e quilômetros de fax entulharam os escritórios da CBF. Pressão total de todo o Brasil. Conclusão. Todos já sabemos.

Recentemente tivemos o caso do Colégio que não queria, mas não queria sair. Até que um dia, a comunidade rubro-negra, sim a comunidade rubro-negra, resolveu começar a jogar duro. Como crianças, rubro-negras ainda, vão estudar numa escola que só posterga e emperra o futuro do “paranaense.” Não deu quinze dias que os administradores do colégio verificaram a perda de potencial que sofreriam. Conclusão. Estamos perto de ver. Está chegando a hora da “conclusão.”

Agora, vem uns espertinhos. Querendo ser mais reais que o próprio rei. Um já caiu fora. Já pensou na próxima campanha eleitoral. “Esse foi o cara que impediu o Dagoberto de ficar no Atlético.” Pesa e pesa muito. Sem os votos dos “fanáticos” atleticanos ele estará fora de qualquer projeto político.

Os que ficaram acham que estão com a cocada preta. As portas estão a se fechar para eles. Não só aqui, mas em todo o Brasil. Será que irão conseguir sentar com algum dos tradicionais clubes? Sr. Mauro Holzmann não é só bom em marketing. Nossas palavras pesarão, e muito no futuro. Pode ser que eles fiquem, e ganhem algo, com o Dagoberto, mas a vida dos “malas” está contada.

Com relação a Dagoberto – o garoto mimado – ele irá colher o que plantou. O que jogou para cima irá cair sobre ele. Ou ele acha que algum time europeu irá pagar algo para alguém que não joga? Eles têm dinheiro mas não são tão burros. Não adianta fitinhas, CDS, se nem de pé o jogador fica. Tá certo que alguns dos ditos “grandes” brasileiros irão despender seus recursos para comprar o Daguinho, mas e daí? A torcida desse time já terá falado com a Fanáticos e obtido maiores informações sobre o Dago. “O garoto é bom, joga horrores, é craque, porém, só quando joga. Vive no Departamento Médico.” Essa será a opinião geral repassada para a torcida de seu novo time. E a pressão vai subir, e subir. Sem jogar, precisando mostrar um futebol, daí sim o bicho vai pegar. Banco, machucado, desvalorizado e desmoralizado dentro do futebol brasileiro. Exterior? Que é isso. É passado. O negócio será voltar para sua terra natal e começar de novo.

É isso. Vai Dagoberto, vá embora. Já vimos essa cena. Grandes jogadores, campeões, campeões na bola, jogando, saíram do Atlético e estão no ostracismo. Não na Europa, aqui mesmo no Brasil. Cadê o Lima? Diego? E outros. Fica esperto garoto. Quem tem um olho é rei. Quem avisa, amigo é.



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