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16 jun 2006 - 10h32

Adorável colheita

Em lagoa que tem piranha, jacaré nada de costas e toma água de canudinho. Posso estar errado, mas essa ruptura da sociedade de ratos e malas está mal explicada. Sinceramente, duvido da veracidade da notícia do fim dessa união estável. Isso está mais para um acerto – por fora – para ajeitar as coisas, sem que a ira da torcida atleticana recaia sobre quem teria muito mais a perder.

Quem é o mala? Sei lá de onde veio isso. Agora, quem é o ratinho? Ah! Esse tem mais nome e tem muito mais a perder que o mala. Não acreditem nem um pouquinho nessa “arrumação.”

O tempo escreverá essa anedota do “Jeca Tatu” melhor que qualquer um de nós. Como já disseram há muito tempo: “há mais coisas entre o céu e a terra do que possa imaginar a nossa vã consciência.”

Os atores principais dessa peça teatral estão se fingindo de mortos, de bobos, um querendo “jantar” o outro. Se eu pudesse e se eu fizesse parte dessa diretoria atleticana, faria tudo para dar uma lição de vida a esse menino ingrato chamado Dagoberto. Daria exatamente o que ele merece.

Pensando no bem estar do Atlético, deveríamos todos nós, torcedores, torcidas organizadas, movimentos de atleticanos bem intencionados (sem esquecer que o inferno está cheio de boas intenções), enfim, todos nós que desejamos o sucesso do Atlético, deveríamos nos organizar com movimentos criativos, cheios de humor, mas contundentes, para mostrar a essa gente que não é assim que o Atlético gosta de ser tratado.

Até que essa história realmente se esclareça, penso que os Massas (Ratinho) ainda fazem parte dessa encenação. Na hora de repartir o bolo, “tudo se embolará” e a máscara cairá.

Quanto ao Dagoberto, certamente ele colherá aquilo que plantar. A vida tem muita coisa para ensinar àqueles que desprezam um andar com ética. Gostaria muito que ele colhesse bons frutos, mas a coisa funciona de modo implacável: “colhe-se exatamente aquilo que se planta!”



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