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7 jul 2006 - 11h15

Dagobnubilado

A ação mais contraproducente que possa haver contra a unidade de um grupo é a oposição ferrenha, cega, maldosa e extremamente tendenciosa. Ser contra apenas por ser contra, é jogar contra as próprias redes. Sou contra essas ações, por isso eu não as pratico. Quando for necessário criticar, deveremos estar sempre prontos para exercer esse direito sagrado. Coerentemente, porém, deveríamos estar sempre prontos para elogiar as atitudes corretas que a diretoria possa tomar.

Finalmente, o Sr. Dagoberto mostrou a sua cara. Deixou bem claro o tipo de terreno que ele pisa, e que também deveremos pisar de agora em diante. Ficaremos sujos de barro, lodo, mas esse é o caminho que deveremos pisar. Esse foi o caminho escolhido por “Dagobnubilado”, que está sofrendo da Síndrome de “Ronaldinho Gaúcho” – eleito o melhor do mundo -, mesmo que não tenha jogado nada nesta copa.

Quero aproveitar o nosso espaço democrático para elogiar e parabenizar a atitude tomada pelo Atlético, através da sua diretoria e do seu departamento jurídico. Parabéns ao Sr. Petraglia, ao Dr. Marcos Malucelli e aos demais membros responsáveis por essa atitude corretíssima.

A malandragem sempre diz que “malandro agulha é aquele que vive tomando no …., mas não perde a linha”. O menino Dagoberto está muito mal assessorado. Um absurdo o que o Mala e o Ratinho (ninguém engoliu essa cisão societária) estão querendo fazer com a instituição Clube Atlético Paranaense e com o Dagoberto – que também não é santinho nessa história.

Fico com as palavras do Dr. Marcos Malucelli: “Não me lembro de alguma grande decisão em que ele estivesse presente”. Corrigindo o Dr. Marcos Malucelli, eu diria que a grande decisão em que o Dagoberto esteve presente, foi essa “virada do cocho”, essa traição para com a instituição que sempre lhe deu todo o apoio e incentivo, principalmente nos momentos mais cruéis que o destino lhe impôs. Isso sem falar no enorme amor que os atleticanos “nutriam” por ele, pessoas que como eu, torceram muito pela sua recuperação.

Eticamente, o Sr. Dagoberto agiu como uma pessoa completamente desprovida do menor sentimento de reconhecimento e gratidão. Sem querer forçar muito, mas sem encontrar palavras adequadas, mais amenas, eu diria que esse menino, obnubilado, mal assessorado, está agindo como um grande canalha. Ainda há tempo para reverter esse quadro. Todos erram, e a todos deveria ser estendida a oportunidade de arrependimento e busca de uma vida melhor, mais digna, cheia, plena de ética.



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