2 ago 2006 - 8h56

Manchetes atleticanas desta quarta-feira

Vadão admite preocupação com segurança e a Gaviões
Vadão, que chegou para treinar o Timão no ano 2000 justamente num momento de crise, conhece bem o comportamento da Fiel quando a relação com o time está abalada. “Se eles falam que vão apoiar, apóiam mesmo. Se decidem protestar, não é nada fácil”, afirmou.

 

Montoya já pode jogar. Mas é o reserva
“O Montoya é gente boa e veio para jogar, mas não posso perder o momento do menino. O Cléber está pegando tudo”, disse ontem o técnico Vadão, confirmando que mantém o camisa 1 para o jogo contra o Corinthians e que não pretende fazer rodízio na posição – no máximo, o revezamento pode ser usado no banco de reservas. “A situação pode mudar para o Vadão. Meu trabalho segue da mesma forma”, disse Cléber, sobre a inscrição oficial do argentino.

 

“Estamos longe do ideal”, alerta o técnico Vadão
“O time melhorou bastante, mas não podemos ficar numa vitória só”, disse, referindo-se ao resultado de 1 a 0 sobre o Flamengo, no último domingo. “Ainda estamos longe do ideal e de uma classificação satisfatória”, alertou.

 

Chegada de Vadão muda clima no Atlético-PR
Grassmann lembrou ainda que para fazer um bom trabalho é preciso ter alegria e que a situação está mudando agora com a chegada da nova comissão técnica chefiada por Vadão.

 

O Furacão deve ter força total para enfrentar o Corinthians, sábado, na reabertura do Estádio Pacaembu. Além do zagueiro Alex, que volta de suspensão, o time poderá contar com o defensor César e o lateral-esquerdo Michel, contratados durante o recesso do Brasileirão.

 

Denis Marques aposta em nova fase da equipe
O atacante Denis Marques, que pelo segundo jogo consecutivo começou como titular, acredita que, após a vitória por 1 a 0 diante do Flamengo, a equipe tem condições de finalmente deslanchar no Campeonato Brasileiro.

 

Vadão já deu cara nova ao Rubro-Negro
A chegada do técnico Oswaldo Alvarez mudou o clima no Atlético Paranaense. As afirmações são do preparador físico Walter Grassmann, que disse que os jogadores do Furacão estavam desmotivados e o ambiente no clube não era agradável na época do técnico Givanildo Oliveira.

 


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