27 ago 2006 - 15h01

Cléber diz que equipe precisa manter o ritmo

Novamente destaque como o melhor jogador da partida, o goleiro Cléber afirmou que a equipe precisa manter o ritmo para alcançar algo mais no Campeonato Brasileiro. Com a vitória de ontem, o Atlético ficou momentaneamente na 12ª colocação, está na disputa por uma vaga na Copa Sul-Americana e afastou o perigo da zona de rebaixamento. “O time vai ser diferente porque precisa ser. Tivemos um primeiro turno muito ruim, principalmente no início do campeonato. Isso nos prejudicou e vemos agora na tabela. Espero que a gente possa manter o ritmo, porque se isso acontecer, vamos almejar algo mais nessa competição”, analisou.

Indagado pelos profissionais da imprensa após o término da partida, o goleiro falou a respeito das suas defesas brilhantes, o goleiro fez questão de mencionar o preparador físico Waldemar Privati. “Isso é resultado do trabalho que a gente faz diariamente e honestamente com o Privati. Assim que o resultado aparece”, comentou o goleiro, que também falou sobre a arbitragem, a postura da equipe dentro de campo e os desfalques atleticanos para o jogo contra o Santos.

Eleito o personagem do jogo pela equipe esportiva da rádio Banda B, parceira da Furacao.com, o goleiro também dividiu os méritos com seus companheiros de equipe. “Todos foram importantes porque futebol é coletivo. Não é só um que joga. Hoje todos deram sua contribuição e conseguimos essa grande vitória”.

Confira as declarações do camisa número 1 do Atlético, após mais uma excelente atuação:

O JOGO
“Nossa equipe veio hoje com a proposta de vencer e conquistamos essa vitória muito importante para gente, porque nós precisávamos muito, pois estávamos próximos da zona de rebaixamento com os mesmos pontos da primeira equipe que pode cair para segundona. Então tivemos força, garra e vontade para conquistar esta vitória em cima de uma grande equipe. Porque o Fluminense está disputando as primeiras posições e não é fácil vir aqui no Maracanã arrancar três pontos”.

O RESULTADO
“Graças à Deus hoje tive mais uma oportunidade de ajudar a equipe, porque o Fluminense veio forte e a gente sabia que eles viriam com tudo. Seguramos o primeiro tempo e no segundo tomamos uma pressão normal, porque eles estavam atrás no placar. Conseguimos segurar e essa vitória foi muito importante”.

ARBITRAGEM
“Não fiz cena nenhuma. Estou com o tornozelo inchado, está muito dolorido. Não sei o que no árbitro, ele pensou que eu estava dando migué (sic), como dizem por aí e eu não estava. Me surpreendi com o cartão amarelo, mas não tem problema. Agora o time vai jogar contra o Santos, uma equipe forte e espero que possamos conseguir mais um resultado positivo”.

PRIMEIRO TURNO
“O time vai ser diferente porque precisa ser. Tivemos um primeiro turno muito ruim, principalmente no início do campeonato, onde ficamos umas quatro ou cinco rodadas sem conquistar um ponto sequer. Então isso nos prejudicou e vemos agora na tabela. Hoje (ontem) foi muito importante largar bem nesse começo do segundo turno, com essa vitória fora de casa em cima de uma grande equipe, que está buscando o título, uma vaga na Libertadores. Espero que a gente possa manter o ritmo, porque se isso acontecer, vamos almejar algo mais nessa competição”.

DESFALQUES
“Temos que jogar da mesma maneira que jogamos hoje (ontem). Depois do jogo contra o Figueirense nós impomos um ritmo forte, então não podemos parar porque o Santos está lá em cima da tabela. Se entrarmos desligados, vamos perder, então precisamos entrar da mesma forma como jogamos contra o Fluminense, aguerridos, que eu tenho certeza de que conseguiremos um bom resultado”.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…