19 set 2006 - 22h50

Leia mais opiniões de torcedores sobre as vaias

A Furacao.com publica mais uma série de comentários enviados pelos leitores do site acerca das vaias na Kyocera Arena:

Isso é o ônus da setorização e do novo papel dado ao torcedor atleticano pela sua diretoria: outrora éramos parte do espetáculo; hoje somos clientes, patrocinadores. Quero deixar bem claro que isso não tem nada a ver com valor do ingresso (questão já esgotada), mas sim ao tratamento e incentivo que a torcida tem da diretoria. De uns meses para cá essa relação melhorou um pouco, mas muito longe de ser a relação que tínhamos até o nosso título nacional. As vaias só irão sumir quando resgatarmos nossa identidade, que, aliás, deveria de ser orgulho de todo atleticano, sem se conformar com o "mesmismo" das outras torcidas. Para isso precisamos que tanto a diretoria, quanto parte da torcida tomem consciência do seu papel para com o nosso querido Atlético.
Odirley Ieger – 25 anos – Curitiba, Paraná

Lembro que o Coritiba tinha um jogador chamado Jetson. Este atleta era vaiado quando o sistema de alto-falante do campo dos coxas anunciava seu nome no banco de reservas. Este jogador acabou. Sempre me vangloriei em cima dos coxas quanto à inteligência do atleticano, que sempre trabalha em prol do Atlético como instituição. Mas sou atleticano que não suporto as cornetadas de alguns dos nossos, porisso, pago minha cadeira na reta superior (para ser Conselheiro), mas marquei meu lugar, junto com minha mulher e minha filha, na curva da Getúlio – Superior, justamente para fugir dos cornetas e não me irritar no jogo. Estava dando certo, pois o pessoal dalí não vaia o time. No último sábado, como o Estádio estava praticamente, resolvi assistir o segundo tempo da curva oposta (Madre Maria dos Anjos). Fiquei exatamente 20 minutos e não agüentei os torcedores daquele espaço do campo. Reclamam de tudo, vaiam por tudo, insuportáveis. Efetivamente não entendo como um torcedor vaia um jogador do seu time fazendo com isto que ele se deprecie. Vaiar o time todo ainda se entende, pois serve para se posicionar contra o espetáculo como um todo, ou seja, para dizer que o time está jogando mal. Mas quando vaia-se uma determinada pessoa, além de lhe retirar o valor, deprime-o a ponto de acabar com a carreira de um jogador. Sou terminantemente contra a vaia sobre determinada pessoa.
Claro Américo Guimarães Sobrinho – 51 anos – Curitiba, Paraná

Acho que quando a torcida atleticana vaia um jogador, os outros não tem que se abalar, já que a torcida sabe muito bem quem e por que está vaiando. Em casos específicos, a vaia estendesse a Vadão que não tem coragem de tirar determinados jogadores do time. Acho que a vaia tem que continuar e daqui mando a minha para Vadão, que insiste com essa zaga, com Jancarlos, Alan Bahia e Ferreira.
Alexandre Schmidt – 33 anos – Curitiba, Paraná

Eu qdo vou aos jogos do Atlético tenho a tenue esperança de ver um bom espetáculo de futebol, não só pela beleza dos belos gols, pela belaza das grandes jogadas ou das grandes defesas, mas também pela vontade, pela raça demonstrada pelos nossos jogadores. O que anda acontecendo ultimamente é que poucos destes ítens tem ocorrido ultimamente. Quando os jogos começam, a torcida tem toda a vontade de somente torcer e vibrar, mas no decorrer dos jogos a torcida tem visto jogadores de pouca habilidade técnica e o que é pior sem nenhuma vontade de acertar, sem raça (qualidade sempre marcante nos jogadores do Atlético). Aí a consequencia é a vaia, a vaia para um time que não demonstra nenhuma vontade de acertar, vaia para um jogador específico que tem pouca habilidade e nenhuma vontade, vaia para o jogador que quer somente aparecer (dobrar a manga da camisa), vaia para o técnico que insiste com um sistema tático sem nenhum meia de armação, somente com cabeças de área.
Rogério Mitri David – 42 anos – Curitiba, Paraná

Confesso que estou indignado com este "torcedores atleticanos" que vão ao estádio para vaiar. Me desculpe, mas todos nós sabemos das limitações do time, sabemos que Denis Marques é um bom jogador, porque já provou isto, porém certos torcedores, principalmente os que ficam no setor Madre Maria e parte da Getulio Vargas sao insuportáveis. Como o jogador vai desempenhar bem na partida se ao pisar em campo e cometer o primeiro erro de passe vem as vais e os xingamentos.
José Paulo Leal – 36 anos – Curitiba, Paraná

Vaias sempre houve e sempre vai haver. A diferença é que a torcida era mais paciente e não ficava perseguindo jogadores e técnicos. É preciso um movimento para que seja distribuído um panfleto ou alguma outra coisa pedindo paciência ao torcedor que vai aos jogos porque o momento é crítico. Xingar e vaiar jogadores com reconhecida deficiência técnica não vai ajudar em nada. Vamos apoiar o Vadão e o time. Não são excelentes, mas é o que temos e não será diferente até o final do ano. Vamos colocar a cabeça no lugar e ver que estamos muito melhores do que há dois meses atrás, mas que milagre a essa altura do campeonato não tem como fazer.
Lincoln Rocha – 29 anos – Curitiba, Paraná

Sou totalmente contra vaias durante o jogo, isso incluindo final do primeiro tempo. Depois, dependendo da situação, do placar, de como foi o jogo, até posso aceitar, mas EU não vaio. De que adianta vaiar, xingar o jogador durante o jogo? Apoiando ele está errando, sendo vaiado, vai errar muito mais, terá medo de arriscar as jogadas, errar e ser vaiado.
Rubens Neto – 25 anos – Curitiba, Paraná

Antes de me referir à burrice das vaias ao time de coração, me reporto a uma frase que reflete muito o que acontece na Baixzada com os falsos atleticanos: " A vaia é o aplauso do Ignorante". Agora sim, bem como a maioria das pessoas que aqui escreveram, sou totalmente contra as vaias na Baixada que não ao time e jogadores adversários.
As vaias nada ajudam, pelo contrário, atrapalham ao jogador, que cada vez mais fica nervoso e inseguro. Além do mais, as vaias causam discórdia e brigas nas arquibancadas, pois como se vê, a maioria das pessoas que vão à Baixada são contra as vaias ao prórpio time.
Jefferson Formaggio Filho – 24 anos – Curitiba, Paraná

Não me parece correta a interpretação do nosso comandante a respeito das vaias proliferadas por torcedores no último sábado, dia 16/09. Os poucos atleticanos que compareceram à Arena, representam uma significante parcela daqueles que realmente amam o clube e acompanham seu dia a dia. Vale lembrar o dilúvio e a queda brusca da temperatura que antecedeu a partida contra o lanterna da competição. O torcedor atleticano não tem o histórico de vaiar. Muito pelo contrário, a nação rubro negra é tida como um instrumento fundamental na conquista de resultados positivos do clube. As estatísticas comprovam isso através do índice de aproveitamento do Atlético em jogos na Arena. As vaias são indicadores de insatisfação. No caso da torcida do Atlético são do limite da insatisfação. Alguns jogadores comprovam a cada rodada que não têm as mínimas condições de compor o elenco do Atlético.
Carlos Henrique Lopes – 29 anos – Curitiba, Paraná

Temos que demonstrar nossa insatisfação depois dos 90 minutos, vaiar em nada vai ajudar um time que sabemos que é limitado na atual circunstância. Ao inves de sermos conhecidos como uma torcida VIBRANTE passaremos a ser conhecidos como a torcida mais CHATA e INTOLERANTE do Brasil. Se for para VAIAR FIQUE EM CASA.
Jorge Zimmer – 34 anos – Curitiba, Paraná

Caros atleticanos, entendo a vaia como uma manifestação pessoal, provocada pelo descontamento tal para com o torcedor que paga o ingresso mais caro do Brasil e tem que aturar o que a diretoria faz e des faz, contratações equivocadas, jogadores sem condições nem uma de estar entre os titulares, treinador sem peito de escalar outro jogador para a função, por simples mando de um Sr. chamado Mario. Eu cansei desses jogadores, mas como torço para para a camisa Rubro Negra, eu vou ao estádio, canto, tomo cerveja dou risada dos toques de bolas errados esta se tornando diversão. Tem jogador no Atlético que não sabe nem o feijão com arroz e quer dar toquinho a la Ronaldinho! vamos si ligar né galera sejam mais humildes e sinceros consigos mesmo o futebolzinho de vcs é isso e só! Me perdoem alguns jogadores como Rink, Marcos Aurélio, Cleber, Ferreira de os incluirem nesse desabafo, mas já que não posso vaiar vou expressar por escrito no único site que realmente escuta a Torcida Rubro negra!
Sergio Batista – 29 anos – Curitiba, Paraná

Não concordo com as vaias. Você conhece o torcedor nas horas ruins. No último jogo contra o Santa Cruz, fica claro pelas imagens a torcida os fanáticos incentivando o time na hora do escanteio que culminou com o gol salvador do Willian. Torcida é isso. Incentivar. Como o Dênis Marques vai jogar se uma grande parte, além de vaiar, torce contra ele? O atlético precisa desta imensa e bela torcida incentivando, não vaiando. O Vadão tem razão. Parabéns para OS FANÁTICOS.
Paulo Francisco Veiga de Freitas – 49 anos – Santo Antônio da Platina, Paraná

A vaia em determinados momentos pode prejudicar algum jogador, porque nem todos tem o mesmo comportamento, alguns ficam abatidos e outros não, dessa forma pode prejudicar todo o grupo pois os erros podem se intensificar.
Dorival Bornancin Costa – 50 anos – Ponta Grossa, Paraná

Nunca vi alguém ser incentivado com vaias, vaiar só prejudica a equipe. Nos noventa minutos de cada jogo estamos vivendo e decidindo o nosso futuro e a nossa história. Nesses momentos devemos apenas e tão somente incentivar os jogadores, para que se obtenha o melhor resultado possivel, mesmo que não estejamos de acordo com a escalação ou com a política da diretoria. Vaiar é como dar um tiro no pé, é uma completa e definitiva prova de burrice. Futebol é paixão, não é política. As pressões para alterar os rumos do clube ou do time devem ser feitas em outra ocasião, não durante os jogos.
Manoel Vianna – 64 anos – Curitiba, Paraná

Esta é única forma de mostrar o nosso descontentamento com alguns jogadores, mais precisamente um que o nosso Vadão ainda insiste nele. Denis Marques. Dá para entender como um jogador desses consegue perder tantos gols em uma partida, e pior deixar no banco jogadores da categoria de Paulo Rink e Pedro Oldoni este faz meses que não atua e mesmo assim tem mais gols.
Carlos Boll – 22 anos – Curitiba, Paraná

Creio que as vaias são sim prejudiciais ao time, e os torcedores devem se conter ao máximo para evitar essa atitude e buscar o incentivo ao invés da vaia.
O problema é que a torcida já não aguenta mais ver alguns jogadores sofrifeis vestirem a camisa do CAP e que não emplacam de forma alguma no time.
Só para citar alguns: Rodriguinho, Igor, Ivan, William (O salvador nos ultimos jogos mesmo assim pessimo jogador), Fabricio, Alessandro Lopes, Cléo e etc.
Dentre os citados apenas o Fabricio pode ser considerado como uma volta por cima, o resto parece que a diretoria impoe a escalação para buscar uma venda. Acho que esse tem sido o fator determinante na falta de paciência da torcida ultimamente.
Bruno Ribas – 23 anos – Curitiba, Paraná

Eu acho que vaiar os jogadores é bom, porque assim eles se tocam que não estão jogando direito e acabam tendo que melhorar mais ainda nos jogos pra mostrar que valeu a pena treinar mais que o necessario.
Fernanda Louise – 15 anos – Curitiba, Paraná

Pessoal, acho que ninguém precisa ficar "achando" culpados e nem negando um simples fato: 90% de toda vaia na Kyocera Arena, porque na Baixada antiga isso não tinha, vem da reta da Getúlio Vargas. Isto é fato! Acho que ninguém aqui é criança pra ficar se enganando, quem está presente na Arena todo o jogo sabe disso. Você ouve e vê em dias de jogos. Até pelo banco de reservas estar próximo àquele setor e pela característica daquele torcedor que ali se aloca, este fenômeno acontece. Fenômeno porque a torcida do Atlético não vaia seus jogadores normalmente. E desde que foi eleito a Getúlio Vargas como o primeiro e segundo ingresso mais caro do estádio, se houve as vaias dos imediatistas. Seja pela elitização, seja pela posição geográfica, o fato é que as vaias vêem em sua grande parte daquele setor que muitas vezes se recusa a cantar as músicas de incentivo que vem das Organizadas, que por sua vez por mais que representem perigo à direção do clube, é ela que levanta o Caldeirão e é a única fonte de incentivo, hoje em dia, na Arena.
Ari Rando – 30 anos – Curitiba, Paraná

Na minha opinião vaiar o time não faz parte da verdadeira cultura do atleticano. Me lembro de uma história clássica sobre um jogo em que o Atlético estava perdendo de 3×0 num jogo do fim da década de 70 e a torcida começou a cantar o hino. Em seguida, aos 30 minutos do 2º tempo o adversário fez ainda mais um, mas o grupo de torcedores não parou. Mesmo assim, a torcida continuou cantando. Perdendo de 4×0 o coro engrossou. Em 15 minutos foi apenas aumentando o número de pessoas cantando, proporcionalmente ao rendimento do clube que, incrivelmente empatou a partida. Será que o time teria feito o mesmo sob vaias? Não sei. Sei apenas que não é isso que o torcedor atleticano sente quando escuta essa história que é passada de boca em boca nos bastidores da baixada. Nessa hora acontece um sentimento que apenas no Atlético eu vivenciei e por isso que optei em torcer por este time. Um sentimento de orgulho e de total apoio que nos difere de Coxas-brancas, paranistas e outros mais. Para mim, quem vai à baixada e vaia está completamente errado, mas quem vai ao estádio e não grita, fica apenas assistindo ao jogo também não sabe o que é ser atleticano. Torcida é para apoiar, caso contrário tem que entrar pelo lado do visitante.
Luiz Eduardo Graton Santos – 24 anos – Curitiba, Paraná

De uns tempos para cá a torcida atleticana resolveu copiar a torcida dos "verdes": somente a organizada canta e o restante ou fica quieta ou vaia. Sempre fomos marcados pela vibração, pelo incentivo aos jogadores, quantos jogos que estavam perdidos conseguimos virar graças ao apoio da arquibancada que foi jogado diretamente no brio dos jogadores. É hora de revermos os conceitos. Vaias? Só no fim do jogo.
Silvio Turra – 27 anos – Curitiba, Paraná

Vaiar o time na minha opinião é certo e errado porque quando o time está jogando legal mas no mesmo jogo erra muitos passes enfim a torcida começa a vaiar e a maioria que eu vejo é a torcida do setor Getúlio Vargas. Mas o time do Atlético não consegue fazer alguns jogos com a mesma força, Denis Marques não faz nada só erra gols que qualquer um faria, a zaga do Atlético não é das melhores. Aí a torcida paga uma fortuna para ir ao jogo, chega uma hora que a torcida não agüenta mais. Isso porque esses jogadores colocam na conta deles uma nota no final do mês, mas mesmo assim não fazem nada.
Eduardo Linhares – 22 anos – Curitiba, Paraná

Li todas as mensagens publicadas até agora na Furacao.com. Concordo que algumas jogadas desse time, não são só dignas de vaia, mas daquelas que o torcedor tem vontade de se jogar das superiores. Quando se erra por displiscencia, concordo e vaio junto, xingo até a terceira geração do "atleta". Cobrança é inerente a qualquer profissao. Por outro lado, há algo maior em jogo, uma instituição, uma paixão muito anterior ao nosso nascimento. E em momentos nebulosos como esse, vamos entrar no espírito Vadão (que nem de longe é técnico para o Atlético): vamos apoiar e acreditar.
Emerson Rechenberg – 34 anos – Curitiba, Paraná

Não há nada que colabora mais para o caos de uma equipe que o fato de sua torcida vaiar! Mas para aqueles que não aprenderam o que é "apoio irrestrito" saibam que "O silêncio fala mais alto!".
Eddy Grob – 43 anos – Genebra, Suíça

Tenho certeza que a vaia é válida, pois é a mesma coisa que déssemos umas palmadas em nossos filhos quando eles fazem algo de errado. Acredito que a vaia deva mexer com o brio dos atletas, quem gosta de ser vaiado, não é? A vaia é uma forma de mostrarmos a nossa indignação com o que está acontecendo, é normal.
Luis Augusto Ribeiro Costa – 24 anos – Curitiba, Paraná

Na minha opinião, certa parte da torcida já está saturada com o desempenho de alguns atletas qua ja tiveram todas as chances possíveis e imagináveis no nosso Furacão, daí continuar insistindo é burrice, pago caro, mas acho justo pela estrutura e comodidade que o nosso santuário oferece, mas pedir para aplaudir o Denis Marques só fica batendo o pescoço pra e pra cá com seu tic dos cabelinhos, Ivan sem comentário, Jancarlos que já entra cansado em campo, Alan Bahia os troféus que ganhou da Furacao.com pensa que é craque, é bom, mas quando joga feijão com arroz, e agora deu para entrar em campo preocupado em arregassar as mangas da camisa e dobrar o calção, parece o boiola do Dagoberto só quer aparecer, desculpe minha franqueza mas é isso que penso, comentei isso tudo porque ainda estou indo em todos os jogos do Furacão, abraços a todos e vamos ver se pelo menos não caimos para segunda.
Juarez Gaspar – 42 anos – Curitiba, Paraná

Apesar da liberdade de qualquer pessoa manifestar-se através de vaias, acredito que ela é negativa e desmotivadora para quem a recebe. Todos temos nossos dias ruins, jogador e time de futebol tambem. Lembro-me do tempo em que mesmo nos piores momentos a torcida nunca vaiava o nosso Atlético, pelo contrário , nos momentos que o time mais precisava lá estava a torcida incentivando nossos jogadores. Sei que hoje a paciência passou a ser uma virtude de poucos, mas imagine se levassemos a vaia para o nosso local de trabalho e, para cada erro que cometessemos levamos uma vaia de nossos amigos aposto que nos sentiríamos muito mal, então, que tal aplaudir e incentivar em vez de vaiar?
Marly Brotto Nascimento – 55 anos – Curitiba, Paraná



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