O caso Dagoberto deve ser encarado, por nós Atleticanos, como uma questão de ordem:

Trata-se de funcionário que não cumpre suas obrigações, mas que recebe belo salário;

Trata-se de menino tavestido de homem;

Trata-se de figura que deve ser tão considerada como qualquer outro funcionário do Clube, talvez até menos pois nos dá muito pouco em troca do que recebe;

Enfim, acho mesmo que gostaria de vê-lo jogando, longe dos gramados que lhe deram de mão beijada a maior oportunidade de se tornar o ídolo que não foi capaz ser, e que, em troca, recebeu deste jogador o descaso e a prepotência;

Lembra dos tempos de pouca grana? Ou nunca os teve?

Observe a fila de atletas desejosos de uma oportunidade e que se dispõe a um mínimo, para ter a oportunidade que você teve, e com certeza, retribuir com muito mais do que o seu futebol, retribuir com a mesma paixão que a torcida lhes dedica quando sente reciprocidade.

Quer saber: sai da nossa vida, pois o nosso Amor e nossa Paixão é pelo nosso Clube e não pelos funcionários que o desrespeitam.

Gostaria que a Diretoria o emprestasse para um Clube sem expressão, lá nos confins do nordeste, quem sabe lá ele aprende alguma coisa para sua formação pessoal.

Bem, acho que peguei pesado com o pessoal do nordeste.