31 dez 2006 - 11h08

O ano de 2006 entre aspas

É tempo de relembrar, refletir e avaliar. Recordar dos bons momentos, analisar o que deu errado e fazer planos para o futuro. O ano de 2006 foi movimentado para os torcedores do Clube Atlético Paranaense. Esperava-se uma temporada vitoriosa no futebol, mas as conquistas não foram alcançadas. A chegada do alemão Lothar Matthäus trouxe muita esperança e movimentou o futebol brasileiro. Sua saída deixou feridas que demoraram a ser curadas. No balanço geral, o ano não foi bom em termos esportivos. O Furacão foi eliminado por times de menor expressão nas primeiras competições do ano, o Campeonato Paranaense e a Copa do Brasil. Depois, passou maus bocados no Campeonato Brasileiro. As coisas melhoraram no segundo semestre, quando a equipe fez jogos maravilhosos e chegou até à semifinal da Copa Sul-Americana. Em termos administrativos, foram firmadas novas parcerias (especialmente com o FC Dallas) e assinados novos contratos de patrocínio. Os projetos de finalização da Kyocera Arena avançaram, deixando no ar a expectativa de que o sonho se concretize na proxima temporada. Para fazer a retrospectiva do ano de 2006, a Furacao.com reuniu as 100 melhores frases relacionadas ao Rubro-Negro. Confira:

2006, O ANO DO FUTEBOL:
"Nós temos sempre muitas expectativas no futebol, que os anos melhorem. Em 2006, tudo indica que será maravilhoso, ainda mais porque este ano foi muito bom, especialmente porque posteriormente vamos investir no patrimônio. Uma vez recuperada a posse do terreno, nós estenderemos a Kyocera Arena e concluiremos a fase dois, a parte que lhe é anexa, além das benfeitorias necessárias, abrigando 40 mil atleticanos, testemunhando e dividindo a responsabilidade de levar o Atlético a todo o mundo internacional do futebol."
João Augusto Fleury da Rocha, eleições do Atlético em 16/12/2005, apostando em uma grande temporada.

"Nós não definimos nada ainda quanto a time e ao técnico. Estávamos aguardando as eleições para acontecer o que nós esperávamos: fomos eleitos novamente e agora, com tranqüilidade e na companhia dos colegas do Conselho Gestor, vamos estabelecer metas e a programação para 2006. Quando me referi no discurso ao ‘time-pronto’, é porque o grupo foi formado em 2005. Agora, toda a programação para 2006 e 2007 sairá através das decisões do conselho."
Mario Celso Petraglia, eleições do Atlético em 16/12/2005.

"Pela primeira vez, no décimo primeiro ano do nosso trabalho, sairemos com o time pronto, organizado, com grupo definido, com todas as posições cobertas, em nível de primeiro grupo de qualquer time brasileiro".
Mario Celso Petraglia, entrevista à Agência Placar em 27/12/2005, comentando o planejamento para a equipe em 2007.

"A idéia é que o Aloísio, que tem contrato com o clube até o dia 31 de dezembro de 2006, permaneça aqui conosco. E que o Dagoberto, juntamente com ele, formem o melhor ataque do futebol brasileiro. Muitos gostariam de ter esse ataque que o Atlético tem."
João Augusto Fleury da Rocha, entrevista ao Bom Dia Paraná em 26/12/2005, anunciando o "melhor ataque do Brasil".

TÍTULOS:
"Não temos prioridade. Acho que o Paranaense é obrigação, Copa do Brasil nós queremos vencer, pois ainda é uma competição que o Atlético não tem no seu currículo; o Brasileiro o Atlético persegue todos os anos e tem a Sul-Americana, que vamos disputar pela primeira vez, e obviamente queremos ser campeões."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Agência Placar em 27/12/2005.

RIVALIDADE:
"O Atlético segue a sua vida. Eu sempre falei que nós não estamos preocupados com nossos co-irmãos. Sempre frisei que nós precisávamos concorrer com grandes clubes como Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos e Fluminense."
Mario Celso Petraglia, eleições do Atlético em 16/12/2005, comentando o rebaixamento do Coritiba para a Série B.

A CONTRATAÇÃO DE LOTHAR MATTHÄUS:
"Como em muitas casas, na minha quem manda é a minha mulher. Eu sei da dificuldade de se mudar de uma cidade para outra da Alemanha, e imagino como deva ser mudar de continente. Vou conversar com ela e, se ela estiver de acordo, assino o contrato no dia seguinte."
Lothar Matthäus, coletiva no Gran Meliá Mofarrej em 06/01/2006, comentando sobre a possibilidade de dirigir o Atlético e sobre o poder de decisão de sua esposa Marijana.

"Você ainda acredita no que a imprensa publica? O que sai nos jornais são notícias às vezes fantasiosas, para vender o jornal, às vezes especulando várias coisas. Há várias formas de se veicular uma notícia. Eu também gostaria de ter essa informação."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Transamérica em 10/01/2006, quando perguntado se havia a possibilidade de Matthäus comandar o Atlético.

"Minha vida no momento está direcionada para este clube. No momento, vou dedicar 100% dos meus esforços a esse clube."
Lothar Matthäus, coletiva em 30/01/2006, prometendo dedicação total ao Furacão.

"O Atlético não está trazendo apenas um treinador estrangeiro. Estamos trazendo um dos grandes ídolos do futebol mundial, alguém que está acima do bem e do mal no futebol."
João Augusto Fleury da Rocha, coletiva em 30/01/2006.

PARTICIPAÇÃO DO TORCEDOR:
"O torcedor precisa se habituar a ter a cultura de que ele precisa consumir a sua paixão. O torcedor, ajudando na bilheteria, uma das fontes mais importantes de renda de um clube, ele vai também ter a possibilidade de adquirir o pacote, que fica mais barato."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Transamérica em 10/01/2006, fazendo propaganda dos pacotes.

"Estamos fazendo uma série de estudos e a partir de janeiro devemos lançar uma nova modalidade. No Juventude, por exemplo, eles lançaram o sistema de sócios com sucesso. E lá o ingresso mais barato é R$ 30. E o Inter fez isso muito bem antes mesmo de chegar na Libertadores. Mas lá no Rio Grande eles tem um apoio muito grande no interior, coisa que aqui no Paraná a gente não tem."
Mauro Holzmann, em 22/12/2006, anunciando modificações no sistema de pacotes.

CASO DAGOBERTO:
"Felizmente, hoje o Dagoberto está recuperado. Em relação ao Dagoberto, nós estamos notando que algo está errado. Ele não tem dado o retorno que dele se esperava. Ele já esteve apto para desenvolver o futebol, mas não manteve o condicionamento físico necessário. Há que se perquirir por que. O Atlético não tem como responder isso. O jogador é que tem de ser indagado."
João Augusto Fleury da Rocha, em 22/01/2006, questionando o empenho do atacante.

"Essa história de que A ou B influenciam é conversa mole. Sempre prevalece a vontade do jogador, é a vida dele. Quem vai decidir a vida do jogador Dagoberto é o homem Dagoberto."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 22/05/2006, sobre a influência dos procuradores na carreira do atleta.

"Mas não temos preocupação no caso Dagoberto. Se houver a renovação haverá, se não, ele segue a vida dele. E outros Dagobertos virão."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 22/05/2006, profetizando o surgimento de novos valores.

Dagoberto: muita confusão em 2006 [foto: PR PRESS/Giuliano Gomes]


"Tenho um carinho muito grande pela torcida, estão tentando me jogar contra eles mas sempre tive boa índole e respeito, e tenho muito carinho por eles. Eu sempre joguei honesto com eles e com a diretoria, mas cansei. Vou procurar seguir minha vida."
Dagoberto, entrevista à Rádio Transamérica em 08/06/2006, encerrando publicamente as negociações para renovar contrato.

"No primeiro momento eu até achei que eles queriam mesmo renovar. Mas quando a cada reunião depois de tudo acertado vinha um telefonema querendo conversar mais alguma coisa, aí cheguei a conclusão que efetivamente o objetivo principal era deixar o tempo passar para chegar à data limite."
Marcos Malucelli, coletiva em 06/07/2006, sobre o interesse dos empresários da Massa Sports.

"Minhas conversas com o Dagoberto sempre foram muito claras. Para encerrar esse caso, eu digo que o que eu tinha que fazer eu fiz, junto ao Marcos Teixeira e junto ao Dr. Mario. Agora é com o clube. A minha parte, como treinador, eu fiz da maneira que achei que tinha que fazer."
Givanildo Oliveira, em 14/07/2006, comunicando o afastamento do jogador.

"Fazendo um balanço de tudo o que aconteceu, o sentimento é de que o jovem Dagoberto, apesar de maior de idade e responsável por suas ações, acabou sendo um instrumento para ambições pouco nobres."
Mario Celso Petraglia, carta publicada no site oficial em 28/07/2006.

"Pior do que está é difícil de ficar. A situação do Dagoberto precisa de uma solução. Precisamos encontrar uma solução para isso. Ponto final."
Marcos Moura Teixeira, em 23/08/2006, comunicando a liberação do atacante Dagoberto da concentração rubro-negra horas antes do jogo contra a Ponte Preta.

"Parece de compreensão palmar que, na medida em que o Réu-reconvinte manifesta desinteresse pela continuidade no Clube, a torcida que antes o admirava passou a ficar desapontada, inconformada com a sua eventual saída, pois pretendia vê-lo jogando, brilhando em campo. Críticas e elogios, sejam das torcidas, sejam da imprensa, são constantes na vida dos jogadores de futebol, a exemplo do que ocorrera antes e após os jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2006 com a Seleção Brasileira. Dessas circunstâncias o Réu-reconvinte não pode se esquivar, sequer ficar melindrado, pois é ônus e glória da própria profissão escolhida."
Paulo Ricardo Pozzolo, Juiz do Trabalho, sentença do caso Dagoberto proferida em 23/10/2006

CASO ALOÍSIO:
"Lamentavelmente houve uma falta de ética e de um comprometimento. Nós queremos uma indenização por termos perdido uma oportunidade de repassar o jogador ao exterior, houve uma oferta e nós tínhamos condições para transferi-lo. Então essa história é complicada, longa, mas em resumo é isso."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 23/05/2006.

ETERNOS ÍDOLOS:
"Tudo o que eu tenho hoje eu devo ao Atlético. Esse reconhecimento que estou tendo eu devo ao Atlético. Com certeza, o Atlético estará sempre dentro do meu coração e espero que um dia eu possa voltar."
Marcão, anunciando sua ida para o Japão em 22/01/2006 e esperando um dia voltar.

"É difícil encontrar palavras que expressem tamanha gratidão e respeito que tenho pelo Clube Atlético Paranaense, clube que me projetou para o cenário futebolístico nacional e internacional, que me trouxe segurança e alegria, que sempre me apoiou."
Paulo André, carta publicada na Furacao.com em 07/07/2006, despedindo-se da torcida.

"Esse carinho que a torcida do Atlético tem por mim, isso é uma coisa que marca e sempre dá muitas saudades."
Fernandinho, em 09/12/2006, comparando as torcidas do Atlético e do Shakhtar.

"Fui criado no Atlético. Quando cheguei aqui não agüentava o frio, estava acostumado com o calor de Maceió. Quis ir embora, mas meus pais sempre incentivaram para eu ficar e agarrar essa chance. O Atlético me ajudou a crescer no futebol, aqui fui campeão brasileiro e cheguei à seleção."
Adriano, entrevista à Tribuna do Paraná em 24/12/2006, reconhecendo a importância do Furacão em sua carreira.

O PROBLEMA DAS BOLAS AÉREAS:
"Eu tenho alguma raiva da equipe por causa disso, não só por causa dos lances de bola parada, mas também por causa das faltas cometidas próximas da área. Vamos tentar evitar dar ao adversário a oportunidade de cobrar as faltas. Esse é um ponto fraco no qual teremos de trabalhar para não passar por situações como a de hoje."
Lothar Matthäus, coletiva em 08/02/2006, anunciando aquele que seria um problema da equipe durante toda a temporada.

"Nós vamos treinar, vamos trabalhar as jogadas aéreas. Temos trabalhado muito isso e temos certeza que com o decorrer do tempo as coisas vão melhorar."
Vadão, coletiva após o empate com o Figueirense em 20/08/2006, prometendo corrigir o defeito.

"Precisam acabar com o tormento da bola alta na defesa do Atlético, que já não dá mais, fica muito fácil para comentarista. Jogou bola alta na área é gol. E isso é uma coisa previsível, coisa que inclusive contratando jogadores cada um pinçado para determinada posição."
Sicupira, em 04/12/2006, constatando que a defesa não conseguiu resolver a deficiência.

A VIAGEM E O SUMIÇO DO ALEMÃO:
"Essa viagem estava pré-progamada e iria acontecer em algum momento. Matthäus vai tentar voltar na sexta-feira para Curitiba."
Márcio Bittencourt, agente do técnico alemão, em 08/03/2006, garantindo que a viagem era apenas para tratar de questões de rotina.

Matthäus: passagem relâmpago e conturbada pelo Furacão [foto: arquivo]


"Mas isso não significa em nenhuma circunstância que eu tenha abandonado meu trabalho. Eu estou em contato diário com o presidente e com o intérprete. Antes de eu viajar, preparei um calendário de dez dias de treinamentos para o time."
Lothar Matthäus, carta publicada em seu site pessoal em 14/03/2006, prometendo retornar.

"Isso não existe. É especulação. Matthäus é o técnico enquanto quiser e nosso projeto é de longo prazo".
João Augusto Fleury da Rocha, em 14/03/2006, sonhando com um longo reinado de Matthhäus.

"Não houve nenhuma razão esportiva para terminar o contrato. É uma decisão pessoal. Eu subestimei a distância da família. Não é possível conciliar trabalho e família. Minha esposa Marijana em Budapeste e as crianças estavam sentindo minha falta. A distância para Europa é doze horas. Isso é longe – muito longe para viagens regulares para casa."
Lothar Matthäus, em 19/03/2006, anunciando a rescisão de contrato cinco dias depois.

"Erramos quando trouxemos o Lothar Matthäus porque pretendíamos um objetivo. Ele veio, mas teve um problema familiar e não pôde dar continuidade. Como você vai saber que pode dar esse problema? Só se tivéssemos uma bola de cristal."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 22/05/2006, explicando as razões do fracasso do projeto Matthäus.

VEXAME NO PARANAENSE:
"Se há algum culpado dessa situação de não termos passado pela ADAP, sou eu, Mário Celso Petraglia, líder desse projeto que estamos realizando há onze anos. Pela nossa estrutura, pelo nosso time e pelo nosso grupo nós deveremos continuar nesta caminhada para o bicampeonato. Infelizmente perdemos para a ADAP e um time que perde para a ADAP não tem justificativa. Só gostaria de pedir a compreensão e perdão à nossa torcida."
Mario Celso Petraglia, coletiva após a derrota para a ADAP na Arena em 18/03/2006, assumindo a culpa pela eliminção precoce no Campeonato Paranaense.

ELIMINAÇÃO NA COPA DO BRASIL:
"Eu particularmente estou envergonhado com isso. São duas desclassificações dentro de casa. A gente pede desculpas à torcida, mas é bola pra frente."
Paulo André, coletiva após a eliminação diante do Volta Redonda em 06/04/2006.

A ERA GIVANILDO:
"Eu não diria que é um desafio treinar o Atlético porque é o Atlético, mas pelo momento que passa o Atlético. Existe uma diferença aí. Já assumi muitos clubes em situações piores e consegui dar a volta por cima. É complicado, sim, mas a gente está um pouco rodado, tem experiência e eu procuro estar sempre me aprimorando."
Givanildo Oliveira, em 23/03/2006, explicando as dificuldades em comandar o Atlético.

"Se eu permaneço, só o Dr. Mário pode responder. Foi com ele que eu acertei minha vinda para o clube. Não tratei com ninguém, foi só com ele. Então é só ele que pode responder."
Givanildo Oliveira, coletiva após a vitória sobre o Botafogo por 4 a 0 no Maracanã em 29/04/2006.

"Fora, Givanildo."
Torcida do Atlético, durante a derrota para o Internacional na Kyocera Arena em 07/05/2006.

"O Givanildo vai ficar até o dia que ficará. É simples."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 22/05/2006, suportando a pressão da torcida.

"Não aturo jogar em sete rodadas e perder cinco, por isso entreguei o cargo, sim. Mas o presidente (Mario Celso Petraglia) não aceitou. Já trabalhei com muito dirigente por aí, mas ele é um homem diferente e me apoiou."
Givanildo Oliveira, coletiva em 27/05/2006, revelando que chegou a pedir demissão.

"Foi um consenso nosso junto com ele (Givanildo) de que este era o melhor momento. Achamos que era o melhor para o clube, para ele, para a nossa continuidade."
Marcos Moura Teixeira, em 21/07/2006, comunicando a saída de Givanildo.

"Queriam que eu aceitasse ele (Dagoberto) de volta depois de oito dias, e não é bem assim. Não podia depois de tudo o que falei para o meu grupo. Minha reação foi imediata. Disse que estava fora. Se aceitasse, não teria mais comando sobre o elenco."
Givanildo Oliveira, em 23/07/2006, explicando que deixou o cargo em função de um problema com Dagoberto.

DENIS MARQUES:
"Vamos aproveitar o Denis aos poucos. O jogador estava em uma situação complicada, em que o torcedor pegava no pé dele. Então, tivemos que ter paciência. Todos conhecem e sabem do talento do Denis."
Givanildo Oliveira, em 02/06/2006, analisando a má fase técnica do atacante.

"Seria prepotência de minha parte dizer que foi uma vitória minha. Não fui só eu quem confiei no Denis. Foram todos os outros jogadores e os integrantes da comissão técnica. Coube a mim decidir, mas todo mundo apoiou o Denis. Eu o conheço desde o Mogi Mirim e sei de sua capacidade."
Vadão, em 29/10/2006, comemorando a recuperação do jogador.

Denis Marques: momentos de altos e baixos [foto: PR PRESS/Giuliano Gomes]


REFORÇOS:
"Realmente, o Atlético não compra pangarés. Nós só compramos puro-sangues."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Agência Placar em 27/12/2005, comentando a política de contratações do clube.

"O próprio Denis Marques, se voltar a jogar bem, é um grande reforço para nós. Temos também o Herrera, um jogador que foi contratado e precisa ser falado, um jogador de seleção colombiana que deve conseguir a liberação na próxima semana."
Antonio Carletto Sobrinho, em 16/04/2006, analisando os reforços para o Atlético.

"Às vezes o canário belga pára na janela e você dá alpiste. Se vai ficar ou não, a decisão é dele."
João Augusto Fleury da Rocha, entrevista à Gazeta do Povo em 20/04/2006, comemorando a oportunidade de contratar o atacante colombiano Herrera.

"Estou muito feliz por ter recebido o convite e ter a oportunidade de atuar por uma equipe grande como o Atlético. Todo jogador pensa em jogar em uma equipe grande e agora eu estou tendo essa oportunidade."
Marcos Aurélio, entrevista ao site oficial do clube em sua apresentação em 27/04/2006.

"Espero fazer o melhor e conseguir muitos títulos aqui. Nos clubes que passei, a sorte me acompanhou. Tive a oportunidade de conseguir títulos e coisas importantes. Espero aqui poder colaborar com meus companheiros, com o técnico, com a diretoria e com toda a torcida para levar o Atlético o mais longe possível."
Navarro Montoya, em 23/06/2006, prometendo uma passagem vitoriosa pelo Furacão.

"O Cléber foi muito bem e continua. Vou conversar com o Montoya, dar uma satisfação a ele. É uma grande pessoa. Posso até fazer isso (o rodízio) no banco, mas o goleiro titular precisa de ritmo."
Vadão, em 03/08/2006, antevendo a disputa entre Cléber e Navarro Montoya.

O ENCANTO DA ARENA:
"Eu sempre falei para o Galvão (Bueno, narrador da Rede Globo) que queria jogar aqui. É uma pena eu não ter quarenta anos a menos."
Pelé, em 26/04/2006, elogiando o estádio do Atlético.

"A Arena da Baixada, do Atlético Paranaense, é o único estádio apto a receber jogos de Copa."
Revista Istoé Dinheiro, na edição de 05/07/2006.

"O estádio é sensacional. É o melhor estádio do Brasil por consenso, muito parecido com o que eu vi no Amsterdam Arena."
Paulo Vinicius Coelho, entrevista à Furacao.com em 15/11/2006.

"A Arena é a maior contratação do Atlético nos últimos anos. Faz parte do projeto de transformar o time num grande do futebol sul-americano, mas não apenas por uma ou duas temporadas. O objetivo é firmar o Furacão como força da natureza do nosso futebol."
Mauricio Noriega, comentário em seu blog em 01/12/2006.

QUALIDADE DO TIME E PLANEJAMENTO:
"O ano de 2006 está em pauta ainda. Tudo o que estamos fazendo esse ano é nos organizando para estarmos entre os quatro no Brasileiro e na Sul-Americana."
Antonio Carlos Gomes, entrevista à Furacao.com em 10/05/2006.

"Agora o Atlético, com toda a infra que oferece, em termos de índice técnico, aproveitamento na Baixada, pelo nosso grupo, entendemos que o nosso risco é infinitamente menor que 20%."
Mario Celso Petraglia, coletiva em 28/05/2006.

"Claro que acreditamos que o time é capacitado, afinal fomos nós que montamos, nós que formamos. Se eu não acreditasse não teria feito. Nós reconhecemos que houve erro. Futebol é futebol, é jogo, não é ciência exata."
Mario Celso Petraglia, coletiva em 28/05/2006.

"O ano ainda não terminou, temos duas competições ainda. Existe a facilidade de ser engenheiro de obra pronta, realmente não conseguimos nas duas primeiras competições do ano sucesso, mas vamos continuar trabalhando e nos dedicando nas que ainda restam."
Mario Celso Petraglia, coletiva em 28/05/2006.

Petraglia: discurso contra os engenheiros de obra pronta [foto: FURACAO.COM]


"O maior erro foi acreditar que o time era melhor do que era. Quando a gente que comenta apontava alguns erros, o povo não se dava conta, pensava que estava bom assim deste jeito. No fim, o time foi, voltou, foi, voltou, quatro cinco vezes no mesmo ano e isso não pode acontecer."
Sicupira, em 04/12/2006.

MUDANÇA DE FILOSOFIA:
"Realmente nós sempre tivemos essa cultura de manter uma comissão técnica própria. Mas hoje não acreditamos mais nisso. Estamos vendo a possibilidade de um treinador trazer seus próprios colaboradores, porque se criam várias regras impostas pela comissão técnica que às vezes conflita com a filosofia do treinador, do comandante, da responsabilidade e dos resultados. Hoje preferimos que venham juntos um auxiliar e um preparador físico para a equipe trabalhar com mais harmonia."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 22/05/2006.

DIRETOR DE FUTEBOL:
"O mais urgente é preparar o elenco para o retorno ao Brasileiro. É fundamental fazer uma boa preparação para que possa ser sustentado um bom nível no restante do campeonato."
Marcos Moura Teixeira, em 15/06/2006

A ERA VADÃO:
"Nós precisamos resgatar a confiança. Resgatando a confiança, o grupo cresce e quando você acha que precisa de reforços de repente está todo mundo aí."
Vadão, coletiva após a derrota para o Vasco por 2 a 1 em 23/07/2006, logo após ter sido anunciada sua contratação.

"Eles estavam precisando apenas de uma injeção de ânimo. O que determinou a vitória foi realmente o empenho e a capacidade dos jogadores, que estava escondida. Eu deixei bem claro: vocês estão num time do naipe do Atlético é porque vocês tem competência, foram escolhidos. Hoje eles começaram a mostrar a competência deles. Eu tive uma participação mais psicológica, o mérito é deles."
Vadão, coletiva após a vitória sobre o Flamengo por 1 a 0 em 30/07/2006.

"Já incorporamos o jeito do Vadão. É outra equipe, a gente não se entrega. Mesmo com um jogador a menos, com o Pacaembu lotado, encurralamos o Corinthians."
Danilo, coletiva em 05/08/2006.

PEDRO OLDONI:
"Ele falou que eu pulei algumas etapas e eu entendi, porque realmente eu comecei tarde nos juniores e pulei algumas etapas na formação. Faltam algumas coisas que eu tenho de aprender e vou aprender no dia-a-dia. Por isso, vou esperar a oportunidade para voltar."
Pedro Oldoni, em 20/08/2006.

TORCIDA:
"Nossa contribuição não se baseia na crítica ferrenha nem no apoio incondicional. Baseia-se na vigilância, na disposição ao diálogo, na proposição de idéias, na defesa do clube contra a ação de terceiros e na preservação da honra, da história e da mística da camisa rubro-negra, que só tem razão de ser se for vestida por amor."
Movimento Pelo Atlético, carta de lançamento em 31/07/2006.

"O Atlético tem uma grande torcida feminina."
Ana Paula de Oliveira, assistente de arbitragem, entrevista ao jornal Bom Dia, de Bauru, em 26/08/2006.

"Parte da torcida não está entendo que os nossos jogadores precisam de apoio nesse momento. Porque é muito fácil irmos para a final da Libertadores e daí bater palma. Eu acho que tem que bater palma nesse momento difícil. O Atlético passa por um momento difícil e não estamos negando isso. E é nesse momento que precisamos dos torcedores. Queria parabenizar a torcida Os Fanáticos pelo apoio que teve os 90 minutos."
Vadão, coletiva após a vitória sobre o Santa Cruz por 2 a 1 em 16/09/2006.

"Chegamos no ponto ideal para difusão do Mosaico. Após mais de um ano de preparação e experiência o torcedor está preparado e muito motivado para continuar e aumentar o tamanho e freqüência dos Mosaicos na Kyocera Arena. A cultura do Mosaico está, enfim, na torcida atleticana."
Thiago Henk, presidente da Comissão Mosaico Furacão, em 27/10/2006.

MOMENTO DA REAÇÃO:
"O mais importe é que o grupo assimilou que agora é o momento da reação. O que nós não podemos achar é que embalamos, pois mesmo com esta vitória hoje continuamos enrolados. Qualquer tropeço a gente volta próximo à zona de rebaixamento."
Vadão, coletiva após a vitória sobre o Fluminense por 2 a 1 em 26/08/2006.

"A equipe do Atlético Paranaense teve muito mais méritos do que nossa equipe teve defeitos. Eles ganharam com propriedade."
Vanderlei Luxemburgo, coletiva após a derrota do Santos para o Atlético em 31/08/2006.

"Os jogadores entenderam, pegamos um grupo meio que sem planejamento técnico e conseguimos organizar, nós trabalhamos de todas as formas, a diretoria também tem nos apoiado naquilo que pedimos, então é um trabalho conjunto. Não sou eu quem está de parabéns, é o Atlético e todos que têm colaborado para isso."
Vadão, coletiva após a vitória sobre o Fortaleza por 4 a 3 em 22/10/2006.

"Quando eu cheguei, disse que nós tínhamos que jogar com a cara do Atlético. Hoje, até pela contagem, ficou claro que jogamos com a cara do Atlético."
Vadão, coletiva após a vitória sobre o Nacional por 4 a 1 em 26/10/2006.

O RETORNO DE PAULO RINK:
"Eu fico muito emocionado de voltar para casa desta maneira. Eu tenho de agradecer a essa torcida que me chamou o tempo todo e eu estou aí, demonstrei que posso ajudar a equipe do Atlético. Estou contente de jogar em casa e ter o apoio desta torcida maravilhosa."
Paulo Rink, coletiva após a sua reestréia pelo Atlético em 13/09/2006.

Paulo Rink: ídolo de volta à Baixada [foto: PR PRESS/Giuliano Gomes]


PARCERIA COM O FC DALLAS:
"O crescimento da marca e sua internacionalização fazem parte do plano estratégico escrito em 1995. O acordo com o Dallas e a busca de novos parceiros fortalecem a marca tanto nacional quanto internacionalmente. Essas ações solidificam o Atlético como um dos maiores clubes do país."
Mario Celso Petraglia, entrevista ao site oficial em 22/09/2006.

CONQUISTAS DOS JUNIORES:
"Eu quero dedicar este título a quem não acreditou na gente neste quadrangular final, nos chamando de fregueses."
Ricardinho, entrevista à Rádio Banda B em 09/12/2006, comemorando o tricampeonato paranaense de juniores.

"Se a gente não tivesse ganhado nenhum destes campeonatos, mas a equipe continuasse servindo jogadores para a equipe profissional também teria sido bom. Mas é uma outra análise, o importante aqui no departamento de formação é que os jogadores quando chegam na idade de servir o time profissional, ou até mesmo antecipando este processo, ele chegue e fique lá. Mas as pessoas têm que respeitar este grupo porque é um grupo vencedor. Chegou em quatro finais de nível e acabou perdendo apenas uma. Então tem que ser respeitado, não o meu trabalho em si, mas o trabalho de formação do Clube Atlético Paranaense."
Leandro Niehues, falando sobre as conquistas da Copa Saprissa, Taça BH e Paranaense Sub-20, em 09/12/2006.

VITÓRIA NO MOMUMENTAL DE NUÑEZ:
"El orden táctico, la buena defensa y, por supuesto, la contundencia se impusieron largamente la noche del Monumental. River tuvo más de una para anotar, es cierto, pero jugó mal y lo pagó."
Diário Olé, reportagem do jogo River Plate 0 x 1 Atlético em 27/09/2006.

"O Paranaense ficou na defesa. Decidiu sofrer, como dizemos. Mas não podemos dizer que ganhou sem méritos. Pelo contrário, Paranaense ganhou porque quis ganhar. O time brasileiro tocou melhor a bola, defendeu melhor e foi um time superior. Ganhou porque deu o melhor de si e foi muito competente no que se dispôs a fazer."
Comentarista da Rádio Continental de Buenos Aires, após o jogo River Plate 0 x 1 Atlético em 27/09/2006.

ELIMINAÇÃO DO RIVER:
"Nós passamos por dois testes dificílimos. Primeiro, enfrentamos um adversário local. Depois tivemos um teste de amadurecimento brusco que foi enfrentar o River Plate. A partir do momento em que você vence o River Plate em um confronto duplo, você tem de acreditar sempre que qualquer adversário que vier será possível vencer."
Vadão, coletiva após a eliminação do River Plate na Copa Sul-Americana em 12/10/2006.

CONCLUSÃO DA ARENA:
"Em 2006 nós vamos implantar os novos projetos arquitetônicos e a viabilidade financeira para a fase dois da Arena, podendo em 2007 inaugurar a conclusão do estádio para 40 mil pessoas com o padrão que o torcedor já está acostumado. Hoje a Kyocera Arena é o melhor, o mais confortável e o mais seguro estádio do Brasil."
João Augusto Fleury da Rocha, entrevista ao Mesa Redonda em 25/12/2005.

"Se eu já tivesse cumprido a minha promessa, de concluir a Arena, já não estaria mais lá (dirigindo o clube). No momento em que concluirmos a Arena, minha missão estará cumprida. E, se me permitem, tenho a intuição de que se o Petraglia sair do Atlético jamais alguém vai se preocupar em concluir a Arena e tentar fazer times campeões."
Mario Celso Petraglia, entrevista à Rádio Clube em 22/05/2006.

"Vamos buscar um financiamento a longo prazo porque o clube não quer usar mais nem o capital de giro e nem mais as receitas de transferência de jogadores para investir no patrimônio. Já foi feito um sacrifício muito grande até aqui. Vamos buscar que as propriedades possibilitem, a longo prazo, um financiamento de 10 ou 15 anos a ser pago com a receita da própria Arena, para que não tenhamos mais que sacrificar o futebol com transferências."
Mario Celso Petraglia, coletiva em 28/05/2006.

"Nós não temos nada acertado porque há alguns problemas a serem resolvidos, incluindo a questão da Prefeitura. Este projeto é apenas mais um boato que soltam na Internet."
Mauro Holzmann, comentando o estudo da Vigliecca e Associados, em 01/10/2006.

"No começo do ano deve ter a demolição daquele prédio do colégio. Enquanto ela acontece, vamos estudando os projetos que temos para então iniciar as obras de construção. Tivemos que mudar o projeto inicial, pois ele previa um estádio para 36 mil pessoas. Mas para abrigar partidas de final, vamos aumentar a Arena para 40 mil, sem mudar a estrutura física."
Mauro Holzmann, falando sobre o início das obras, em 20/12/2006.

DUELO CONTRA O NACIONAL:
"Equipo raro este Atlético Paranaense. Viene invicto en la Sudamericana, con tres partidos ganados, pero asusta poco. Eliminó al poderoso y embalado River argentino, pero dejó un montón de dudas. Reúne muchas tradiciones de los equipos brasileños, pero está muy lejos en otras."
José Gallo, jornalista uruguaio do El País, em 16/10/2006, desdenhando da força atleticana.

GOLS DE PLACA:
"Esse gol tem de ter uma placa. Não é qualquer time que faz esse gol. A gente fez um carnaval na defesa deles. O Marcos Aurélio e o Denis estão de parabéns. Mas temos de continuar com os pezinhos no chão, porque sem humildade ninguém ganha nada."
Cristian, após a goleada por 4 a 1 sobre o Nacional em 26/10/2006, pedindo uma placa para o gol de Marcos Aurélio.

"O gol do Denis Marques, o quarto do sapeca iá-iá que o time deu no Paraná, foi o mais bonito deste Campeonato Brasileiro. Não sei se alguém será capaz de fazer outro mais bonito. Cada vez mais encorpado, o Atlético Paranaense sobra diante dos adversários. É o resultado da confiança que os últimos resultados têm passado."
Paulo César Vasoncellos, comentário em seu blog em 28/10/2006.

"Ao dar prosseguimento ao seu excelente momento, o Furacão desmoronou o Paraná Clube, em queda sensível, na Arena da Baixada: 4 a 0, sem piedade. E o quarto gol, de Denis Marques, se não foi como o de Marcos Aurélio diante do Nacional, bem que merece também uma placa, espetacular que foi."
Juca Kfouri, comentário em seu blog em 29/10/2006.

Marcos Aurélio: gol de placa contra o Nacional [foto: arquivo]


PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA:
"A gente mostra para eles que quanto melhor eles entrarem em campo, seja no Brasileiro ou na Sul-Americana, mais condições psicológicas vão ter para o jogo seguinte. Cada jogo vai acrescentando uma confiança maior para eles."
Evandro Motta, em 29/10/2006.

ATLÉTICO 6 X 4 VASCO:
"Não vai ficar só na história do Atlético, na minha história ou na do torcedor. Vai ficar na história do futebol brasileiro. Foi o melhor jogo do ano até o momento. O Atlético fez uma partida brilhante no segundo tempo."
Vadão, coletiva em 01/11/2006, empolgado com a espetacular vitória sobre o Vasco.

"Nós passamos por vários testes. Os grandes testes nós passamos quando a gente estava mal. Quando não havia o sentido de família, quando o grupo não estava unido. Foram esses momentos os mais difíceis. Agora é muito mais fácil vencer, mesmo pegando equipes de poder maior."
Vadão, coletiva em 01/11/2006, "secando" o time – depois desse jogo, o Atlético ficou várias partidas sem vencer.

"Hoje, apesar da derrota, foi o melhor jogo do campeonato que eu vi. A gente não elogia somente quando a gente ganha, mas quando a gente perde também."
Renato Gaúcho, coletiva em 01/11/2006.

"O Atlético Paranaense tem sido responsável pelos melhores espetáculos de futebol nas últimas semanas e tem tudo para continuar a desfilar suas habilidades no amplo gramado do Maracanã. Foram 18 gols nos últimos quatro jogos!"
Juca Kfouri, comentário em seu blog em 03/11/2006.

DERROTAS PARA O PACHUCA E ELIMINAÇÃO NA SUL-AMERICANA:
"Eles jogaram bem e nós jogamos mal. Houve um desequilíbrio e estamos sofrendo pela derrota e pela nossa performance na partida. Mas o duelo não terminou, termina lá no México."
Vadão, coletiva em 15/11/2006, explicando a derrota para o Pachuca por 1 a 0 na Kyocera Arena.

"O pior é que não só o Pachuca mostrou-se superior como, ainda por cima, tem o ainda por cima. Ou seja: os mais de 2400 metros de altitude que o Furacão terá de varrer na partida de volta. Ficou dificílimo."
Juca Kfouri, comentário em seu blog em 15/11/2006.

"Antes de qualquer observação mais detalhada, a certeza é a de que foi a pior atuação do Atlético Paranaense nos últimos tempos. Vá entender o que se passa na cabeça dos jogadores de uma equipe capaz de chegar à semifinal da Sul-Americana com sobras, com um futebol de gente grande e na hora de justificar, mais uma vez, todos as expectativas, ela simplesmente desaparece."
Paulo Cesar Vasconcellos, comentário em seu blog em 15/11/2006

"Sabíamos que era um jogo difícil e não poderíamos cometer erros. Depois do pênalti erramos. A equipe deles tem qualidade. Nos posicionamos bem, mas falhamos depois dos erros do árbitro. Na hora da expulsão estava dois a um e daí com um jogador a mais eles marcaram o terceiro e o quarto gol."
Vadão, coletiva em 23/11/2006, comentando a derrota para o Pachuca por 4 a 1 no México.

RENOVAÇÃO COM VADÃO:
"Mais uma vez tenho o privilégio e mais uma vez tenho a confiança do Atlético para realizar meu trabalho. Agora, em virtude do que fizemos no Brasileiro e conhecendo o plantel, teremos mais condições de realizar o trabalho e organizar o time para um ano melhor."
Vadão, após o anúncio de renovação de seu contrato em 04/12/2006.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…

Opinião

O tempo é o senhor da razão

A famosa frase dita e repetida inúmeras vezes pelo mandatário mor do Athletico, como que numa profecia, se torna realidade. Nada como o tempo para…