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8 jan 2007 - 16h17

Mais um na justiça?

Após um ano tumultuado com as ações contra os jogadores Dagoberto e Aloísio, começamos outro com um nova novela. Agora ele chama-se Marcos Aurélio. Não entendo esta nossa diretoria! Com já sabia que o referido jogador não iria renovar contrato por estar com a cabeça cheia de ilusões como aconteceu com às cabeças dos seus colegas de profissão que criaram uma polêmica em torno dos seus contratos na hora de render frutos ao clube. Fica aí mais uma lição de vida para os nossos espertos dirigentes.

Como já foi mencionado anterioramente por vários colaboradores deste site, o nosso Atlético Paranaense não é balcão de negócio e nem tranpolim para semi – prontos chegarem aqui, jogarem sua bolinha, ficarem visível na mídia e depois com os seus empresários dizer para o clube ” que eles entrarão com o pé e o clube com a bunda ” para ser bem claro com as sacanagens armadas pelos empresários deste indivíduos e apóiados pelos seus clubes de origem.

Espero que desta vez os nossos dirigentes tenham aprendido a lição, pois mais um ano só lendo sobre ações jurídicas do clube contra jogadores não gratos pela oportunidade de atuar em um clube como o nosso Furacão, já encheu o saco. Daqui para frente nós torcedores rubro negros gostariamos de ler que as revelações do clube ” prata da casa “, estão brilhando e dando títulos ao nosso Furacão no profissional como deram no juniores.

Não adianta trazer estes semi – prontos e sim dar oportunidade aos pratas da casa que irão renovar o contrato com o clube por gratidão e amor e quando já tiverem dado o seu quinhão para honrar as nossas cores, irão certamebnte embora, mas não de forma não grata e sim com o desejo de um dia retornar a casa como aconteceu com o profissional Paulo Rink.

Que este ano as notícias referentes ao nosso Furacão seja de glória e não de briga, e caso haja necessidade de contratações, então que sejam contratados os medalhões que já são profissionais e tem uma carreira a zelar e não vão criar tumultuo no clube e se envolverem em polêmicas bestas que não trará benefício algum a ninguém dos envolvidos.

Que 2007 seja o ano das vitórias e não o ano da discórdia e um futebol esquecido devido as brigas judicias contra jogadores não gratos a torcida e ao clube que os promoveu na mídia.



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