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23 jan 2007 - 11h34

Realmente, não terminem!

Gostei da sugestão: “Não terminem a Baixada!” Realmente é ótima, afinal, pelas contas feitas e apresentadas, a torcida do Furacão ficará reduzida a um número de no máximo 15.000 torcedores. Então, para que um estádio com 40.000 lugares?

Melhorando a sugestão, falem pro colégio continuar ali, e aproveitem a derrubem a parte de trás do estádio, afinal, devem sobrar os 15.000 lugares. Porquê um time que tem como meta ter a maior torcida do estado, e tornar-se internacional, vai gastar tanto com estrutura, se somente com 15.000 torcedores já será beneficiado financeiramente?

Ah, sim! Tem a questão das eleições participativas, onde os “sócios” terão a força (incomensurável) do voto. Muito bonito, no papel. Lá no vasco, o “amigo” do Petraglia também deixa todos votarem, mas já viram o resultado da última eleição deles? Ou os nobres senhores estão achando que aqui vai ser diferente? Podem ter certeza que não!

Em uma eleição a chapa vai ser Petraglia e Fleury, na próxima, Fleury e Petraglia, e daí, como fica o voto dos nobres “sócios”? Será que quando os “sócios” quiserem protestar eles poderão levar faixas para o estádio? Sérá que teremos batucada? Bandeiras?

Ora pessoal, o futebol brasileiro é feito de paixão, festa e infelismente, confusão. Mas o que sustenta um clube, e principalmente o identifica, é a força de seu torcedor. Não somos ingleses, italianos, espanhóis, etc, que ficam em seus belos estádios, sentadinhos, aplaudindo, como se estivessem assistindo a uma peça de teatro.

E antes que alguém mencione algo, é isso mesmo, somos do chamado 3º mundo, não temos a cultura de outros povos, apesar de termos descendências das mais diversas em nosso país, mas não somos nem melhores, e com certeza, piores que eles. Mas realmente, é questão cultural. E a nossa, apesar dos pesares, é mais rica.

Então, não vamos elitizar o nosso futebol, e muito menos o nosso Furacão. Educação dentro do estádio não tem nada a ver com quem pode pagar mais ou menos. Afinal, todo mundo, bebe, fuma, arrota e quando vai ao banheiro, fede igual.



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