Wagner Ribas estréia buscando interação com leitores
O quarto colunista a estrear na Furacao.com em 2007 é o analista de logística Wagner Ribas, de 25 anos. Ele começa sua jornada no site nesta quinta-feira, depois de acompanhar as estréias de José Henrique de Faria, Rodrigo Abud e Guilherme Coelho. Wagner é um dos mais ativos participantes do Fórum Furacao.com – está entre os dez que mais postaram mensagens – e colabora com o site há mais de um ano. Antes de ser convidado para se tornar colunista da Furacao.com, ele publicou diversos textos no Fala, Atleticano.
Filho de um coxa-branca, seu maior orgulho é o de ser pai de uma pequenina atleticana. Sinal de que a família está tendo grandes avanços. "Meus tios e vizinhos falavam sempre sobre a Baixada, sobre o que ela significava, mas eu infelizmente não a conhecia. Em 1994, lembro que a reinauguração da Baixada movimentou a cidade, me fazendo começar a entender melhor ainda o sentimento de ser atleticano. Como eu treinava futsal na escolinha do Atlético no antigo ginásio, fui um daqueles meninos que entraram em campo segurando as bandeiras do clube, o que deixou aquele 22 de maio ainda mais especial", relembra ele, emocionado.
Torcedor apaixonado, Wagner Ribas revela algumas superstições para ajudar o Furacão a vencer os jogos. "Tenho duas manias que considero infalíveis para que saiam gols do Atlético. A primeira é a seguinte: nos momentos de dificuldades, costumo virar o boné para trás, invocando o espírito do Falcão, personagem interpretado por Sylvester Stallone nos anos 80. E, quando mesmo assim o gol do Atlético persiste em não sair, procuro me concentrar, às vezes ficar solitário, descer alguns degraus na arquibancada, que logo o gol sai", conta.
Sempre disposto a ouvir críticas e sugestões, Wagner promete usar a coluna como um elo com a torcida. "Pretendo dar enfoque geral. Comentando sobre jogos, torcida, jogadores, diretoria, e qualquer outro assunto que seja relacionado ao Atlético, sempre tentando fazer um paralelo entre as coisas boas e as ruins. Uma das coisas que vou procurar fazer é interagir com o leitor, e assim, tentar descrever o que pensam os atleticanos. Sugestões e críticas serão sempre bem-vindas", garante ele.
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