E a camisa rubro negra, só veste por amor

Enfim não perdemos na partida de ida da Copa do Brasil. Enfim conseguimos um bom resultado, que convenhamos poderia ter sido melhor se aquela bola do Ferreira caprichosamente não encontrasse a cabeça do zagueiro do Flumerdense. Mas poderia também ter sido pior, não fosse a excelente partida do jovem Guilherme.

Terminado o primeiro tempo, temos agora semana que vem o segundo tempo na Arena, junto da maravilhosa torcida atleticana. É claro que nada está decidido, pois como disse terminou apenas o primeiro tempo. É claro que nosso time não se tornou a oitava maravilha do mundo por não ter perdido no Maracanã. Mas é claro também, que o time dos caras não é lá essas coisas, quanto mais sabendo-se que o craque do time , o Carlos Alberto, não irá atuar em Curitiba. Mas é justamente por estes aspectos, que temos que ter todos os cuidados para chegarmos às semi-finais.

Que nosso treinador, tire lições do jogo de ontem, onde mais uma vez, nossa zaga falhou clamorosamente no gol dos cariocas. É incrível a falta de capacidade de marcação de nossa defesa. É incrível como não sabe a mesma se posicionar. Deve o treinador intensificar os treinamentos da nossa zaga pra ver se não tomamos gol de cabeça, de novo. O caminho estará mais curto à semi-final, pois se não toamrmos gols estartemos lá. Mas que nosso técnico não fique enfeitiçado pela vantagem do empate de 0 x 0, pois na Arena este placar é muito raro, como disse um dos colunistas do Furacao.com.

Pra quarta feira minha gente, tenho que somente conseguiremos a passagem à semi-final, se os jogadores se conscientizarem que a camisa rubro negra só veste com amor. Conscientes disto, os medíocres se superarão, sentirão o clima das arquibancadas e chegaremos à semi-final.

Em arremate, só queria que o Cristian quando entrasse em campo(já que sempre entra, independentemente de circustâncias), o fizesse com vontade, mas muita vontade mesmo, se espelhando no Alex Mineiro e no Ferreira principalmente, que sabidamente vestem o manto com amor.

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