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18 maio 2007 - 9h00

O real, o imaginável, os fatos, a verdade e a conclusão da história

O real

O real é que o nosso magnífico estádio está levantado em sua grande parte e mesmo inacabado sendo elogiado pela sua estrutura para a inveja dos caras da rua Ubaldino do Amaral e final do Rebouças, este é um fato real não tem como não negar, somente aceitar a verdade de sua existência.

O imaginável

É o suposto estádio “monumental“, que os coxas divulgaram amplamente na imprensa local para tentar minimizar o fato de que já existe um estádio em nossa Capital com condições de abrigar uma Copa como também a “iluminada idéia “ do presidente paranista já descartada pela FPF de construir um estádio na Vila Olímpica do Boqueirão.

Os fatos

Os fatos são estas duas situações. A primeira: a existência real, palpável, construída e dentro da realidade e seriedade de uma administração que está edificando este patrimônio a pelo menos uns dez anos. A segunda: é a imaginação quixotesca de pessoas que ficaram anos olhando a nossa construção e agora se acham no direito de querer reivindicar algo para si. Querem acabar com a nossa existência colocando empecilhos em nosso caminho. Só conseguiram com isso uma única coisa. Unir mais ainda a nação rubro negra.

A verdade

A verdade é uma só, nós iremos terminar a nossa Arena e seremos o clube com o estádio mais moderno do país até a copa de 2014, independente de ela ser realizada aqui no Paraná ou não e portanto, modelo para muitos na administração de recursos no futebol em sua capitalização junto aos investidores, patrocinadores que se tornaram parceiros ao longo destes dez anos.
Eles! Da Ubaldino e Rebouças, irão atrás do que nunca fizeram e comprovar finalmente a sua falta de capacidade para fazer algo desta envergadura. Não foram capazes de erguer ou reformar o seu estádio como o Atlético realizou pela megalomania que os consome durante todos estes anos de ver o nosso crescimento patrimonial.

Outro fator é que não é uma história de Cinderela que tudo acaba bem. Os tais R$ 100 milhões de dólares anunciados, só pode ser piada, como já mencionado por um renomado professor universitário. Não existe empresa que jogue esta quantia em dinheiro no lixo. Dizem os da Ubaldino, que vem da Coréia, para mim só pode ser da Coréia do Norte, porque da outra, os caras não são burros, são grandes empreendedores e não aventureiros de ocasião.

Estas são as verdades. Uma concreta e realizada parcialmente faltando pouco para acabar à outra é um sonho até o momento fora da realidade deste nosso país e quem sabe até dos paises de primeiro mundo. Não somos Alemanha, França, Inglaterra ou Japão e Coréia do Sul! Somos brasileiros que teremos que em primeiro lugar, melhorar a condição de vida da nossa população, depois provar para o mundo que somos um país sério, que aqui não tem corrupção, que as leis são cumpridas, que o nosso povo é culto, alfabetizado e respeitador dos direitos humanos, que as nossas crianças não são marginalizadas pelos próprios pais em muitos lugares deste nosso Brasil, que os investidores vem aqui para crescer a nossa indústria e não para ganhar fortunas nos mercados financeiros e para finalizar esta história, caso existam realmente estes R$ 100 milhões de dólares para a construção de um estádio, que o Governador o utilize para melhoraria de vida da população para depois tratar de copa em favor de clube A, B ou C deste nosso Estado.

A conclusão da história.

O melhor cartão de visitas é mostrar a qualidade de vida da população para o mundo e não construir um estádio em local litigioso de futuro incerto e de pouca aceitação por parte de todos os torcedores paranaenses, incluindo os coxas e paranistas. Os coxas porque querem ver o GG fora do clube e ai já demonstra a falta de união em torno de um projeto para trazer a copa para o Paraná e os paranistas porque gostam do Estádio Durival de Brito pelo fator histórico que tem do tempo do Ferroviário e Colorado.



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