Bolas aéreas: o trauma de Atlético e Cruzeiro
As bolas aéreas eram as principais preocupações defensivas de Atlético e Cruzeiro antes do jogo desta noite. Durante a semana, a Furacao.com republicou uma nota do Portal Uai, de Minas Gerais, que destacava a dificuldade do time cruzeirense em marcar esse tipo de jogada. O Atlético, por sua vez, vem enfrentando esse problema desde o ano passado.
Agora, a preocupação dos dois times deve ter aumentado. As duas equipes, que já vinham sofrendo muitos gols em jogadas desse tipo, caíram justamente desta maneira. Os quatro gols do empate por 2 a 2 saíram depois de cruzamentos altos na área.
Aos 21 minutos, após uma bola alçada em cobrança de falta, o zagueiro Gustavo desviou de cabeça e marcou 1 a 0 para o Atlético. O Cruzeiro empatou três minutos depois. Cobrança de falta pela esquerda e Araújo subiu livre para cabecear. Na etapa final, novamente em cobrança de falta, Pedro Oldoni e Alan Bahia disputaram a bola pelo alto e levaram a melhor sobre o goleiro Fábio. O árbitro deu o gol para o volante. A Raposa chegou novamente ao empate com Nenê, de cabeça, completando um cruzamento.