Falácia, ou sofisma?

Falácia, ou sofisma?

Existe uma tênue diferença entre falácia e sofisma:
a) falácia é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficaz do que pretende provar; uma mentira involuntária; a torcida do Atlético, como quer nos fazer crer o “dono” do Atlético; b) sofismas são os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda; por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade ou uma mentira que tenta a induzir as pessoas ao erro.

Se somos uma falácia, logo ele (o dono) não passa de um sofisma. Uma mentira “fabricada” que todo ano nos leva à beira do rebaixamento.

Notem que a via-crúcis do Furacão começou justamente em 2004, exatamente o primeiro ano do novo estatuto que deu ao “dono” amplos poderes. Foi justamente este ano que a torcida foi tolhida em sua alegria, que os ingressos sofreram uma majoração de 100% e que o atlético deixou de ser um grande time para ser apenas um negócio na mão desses sanguessugas, chupa-cabras e mercenários do futebol.

Por mais que existam aqueles que acreditam que “carinho”, “amor” e “união” sejam suficientes para mascarar estes últimos anos negros que esta atual diretoria colocou o Atlético, como quer o sr. Juliano Ribas, eu não passo a mão em cabeça de marmanjo. Eu penso como aquele pai que deixou seu filho na cadeia como castigo. Eu sou favorável à mudança e apóio um novo presidente para o Atlético.

Por isso, só vejo uma saída: a saída do “dono” do Atlético; a saída desse sofisma.