Na contramão do gol
Estou plenamente de acordo com aqueles que externaram a opinião sobre a funesta participação do goleiro Guilherme na meta do Furacão. Começou fazendo a inusitada lambança naquele jogo da Copa do Brasil contra o Fluminense. Não merece perdão, perdemos a copa mais fácil de vencer dos últimos tempos. Quando a bola era alçada na área era aquele frio na barriga: ou ficava no meio do caminho ou se embolava com os zagueiros parecendo um aloprado. Fazer barreiras “compactas” era com ele mesmo, verdadeiras peneiras.
Depois de Flávio não existiu um goleiro que fôsse digno de defender a meta atleticana. Passamos por Diego, Navarro (o melhor de todos esses), Cléber e Guilherme; e, pelo amor de Deus, não tragam o Diego novamente. Vamos dar uma chance ao Viáfara e não esquecer que temos o garoto João Carlos, grande promessa das divisões inferiores.
Parabéns MCP pela venda do aprendiz de frangueiro e que fique na geladeira russa; já vai e não deixará saudades.