28 ago 2007 - 8h07

Manchetes atleticanas desta terça-feira

Ney Franco refuta complô pró-Mengo
Foi um erro tão grave que um domingo inteiro de folga não foi suficiente para esfriar totalmente a cabeça. Nem mesmo a segunda-feira, dia de retornar aos trabalhos e já pensar em como fugir da zona do rebaixamento, fez os atleticanos esquecerem o pênalti bizarro anotado por Luís Antônio da Silva Santos frente ao Internacional. Porém, passada a revolta, é hora de ajustar o foco.

 

Atlético começa a fazer as contas
Flertando com a zona de rebaixamento desde a 14.ª rodada, no final de semana o Atlético integrou o desagradável grupo da degola e ocupa atualmente a 17.ª posição no Brasileirão. Nem mesmo o início do 2.º turno, que era apontado por todos no clube como “a hora de dar a volta por cima”, serviu para a equipe acordar.

 

O colecionador de cartões amarelos
O lateral-direito Jancarlos, 23 anos, é o rei dos cartões no Atlético. Desde que chegou ao clube, em 2005, o já recebeu seis vermelhos e 37 amarelos em 123 partidas. Os números colocam o jogador como líder absoluto no ranking da indisciplina da equipe. No Campeonato Brasileiro de 2007, ele já soma seis cartões amarelos em 11 partidas.

 

Ney Franco considera vergonhoso erro do árbitro
Nem mesmo o técnico Ney Franco, conhecido pelo seu temperamento sereno e educado, independentemente das vitórias ou derrotas, poupou o árbitro Luiz Antonio Silva Santos, que marcou um pênalti inexistente – a falta foi fora da área – na partida em que o Internacional venceu o Atlético-PR por 1 a 0, no último sábado.

 

Desfalques modificam Atlético e Paraná
Esquecer as falhas da arbitragem e pensar apenas no Santos. Esta é a receita de Ney Franco para melhorar o ânimo de seus atletas, bastante abatidos depois da derrota nos últimos minutos diante do Internacional.

 

REVOLTA X ESPERANÇA NO ATLÉTICO
O Atlético deve entrar hoje com uma representação na CBF contra o árbitro Luis Antônio da Silva Santos. No sábado, o apitador marcou um pênalti inexistente a favor do Internacional e que determinou a derrota do Furacão por 1 a 0. A falta, cometida por Erandir em Jonas, ocorreu fora da área.

 


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