Aos que não têm coragem
Antes, jogador queria jogar, mas nos tempos modernos, eles se vêem ao luxo de escolher o jogo. Técnico ou jogador escolhe o jogo? Antes, não se tinha descoberto a palavra bambi para esses casos.
Nossos ídolos são outros mesmo. Estes quando retornam à Arena são saudados pela torcida e se algum gol fazem, ainda respeitam e nem comemoram. Lima e Cleber assim o fizeram recentemente. Paulo Rink VEIO jogar contra seu time de coração vestindo a camisa de um profissional.
Francamente, se falta coragem, façam como o grêmio, peçam reforço policial para junto conosco cantar o Hino Nacional com garra e sem placas metálicas no rosto. Venham aprender alguma coisa de bom por aqui.
Sejam ainda mais corajosos, como outros são, aprendam a respeitar o torcedor Atleticano, o Clube Atlético Paranaense, além do passado que lhes fez render belas mangas maduras.