27 nov 2007 - 14h07

80% dos estádios brasileiros precisam de reformas

A tragédia da Fonte Nova, no domingo, foi só um exemplo do que a falta de manutenção e de reformas adequadas em um estádio pode provocar. Condições precárias e problemas de segurança não são exclusividade da arena baiana.

Segundo estudo do Sinaenco (Sindicato da Arquitetura e da Engenharia), 80% dos principais estádios do Brasil, que será sede da Copa de 2014, carecem de reformas estruturais.

Além da Fonte Nova, apontado como o pior entre os 27 avaliados, a pesquisa do Sinaenco ainda põe Mineirão, Olímpico e Couto Pereira entre os estádios que apresentam problemas mais graves em sua estrutura.

"Construídos em geral entre 1950 e 1970, as arenas brasileiras apresentam várias patologias por falta de manutenção. Em geral, são estruturas com prazo de validade vencido, que oferecem riscos até de desabamento. Armaduras expostas e corroídas, problemas de impermeabilização e falhas nas instalações são comuns em muitos dos estádios visitados", alerta o relatório da entidade.

O Sinaenco analisou dois tipos de problemas estruturais: desgaste da construção, que deixam vigas e armação expostas, e deficiências do projeto original, que comprometem a funcionalidade e podem pôr em risco a segurança da torcida.



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