25 jan 2008 - 9h44

Confira as melhores declarações de Claiton

Exemplo de raça, determinação e liderança em campo, o volante Claiton está completando 30 anos nesta sexta-feira. Natural de Porto Alegre, o jogador chegou no Atlético em julho de 2007, sendo peça importante na virada da equipe no Campeonato Brasileiro e tem contrato com o clube até dezembro deste ano.

Para homenagear Claiton, relembramos algumas das principais declarações do jogador à imprensa e ao site Furacao.com:

"Estou muito feliz, foi complicado, mas eu quero deixar bem claro que eu quis vir para o Atlético. Sempre admirei esse clube, sempre que eu vim jogar contra, sei como é esse clube, a estrutura. Estou feliz por ter visto o time jogar bem, uma boa vitória, a torcida ajudando tem tudo pra fazer um bom Brasileiro", em sua apresentação no Atlético – 15/07/2007

"Tinha acabado de dar entrevista, tinha até feito o gol do time titular no coletivo. O diretor do Flamengo me ligou e disse que tinha o interesse do Atlético. Na hora eu disse que sim, a Arena é sensacional, sempre quis jogar aqui. Isso fez com que eu fizesse força para vir jogar aqui", explicando como e quando houve o interesse do Furacão pelo seu futebol – 15/07/2007

"O Atlético não deve nada ao Flamengo pela estrutura, pelo seu estádio, esse foi um dos motivos pelos quais eu aceitei vir para cá", dando uma cutucada em seu ex-clube – 15/07/2007

"A gente tem que chegar sem medo e temos que estar acostumados com as cobranças. Comecei num clube que tinha muita cobrança, o Inter. Passei pelo Santos, pelo Flamengo, o de maior torcida do país, e a gente tem de se acostumar com as cobranças. A torcida do Atlético comparece, cobra e isso é normal", comentando sobre atuar com a camisa do Furacão e sobre as cobranças da torcida – 15/07/2007

"Qualquer atleticano está triste, mas agora é levantar a cabeça. Aproveito aqui para chamar a torcida do Atlético. O diferencial do jogo hoje foi a torcida do Sport. Nesse momento, precisamos de apoio, de carinho da torcida. Temos de ter personalidade, é hora de ter coragem. A gente precisa muito da força da torcida. Eu já joguei muito contra o Atlético na Arena, é muito difícil ganhar do Atlético com a torcida aqui. A fase está ruim, então é hora de se unir. Tudo o que vier para ajudar é positivo. Não digo que a força da torcida vá ganhar o jogo, quem ganha o jogo somos nós jogadores. Mas ajuda muito e hoje foi uma prova disso. Eu sinto que os jogadores estão meio nervosos, tensos. É hora de a torcida voltar a fazer da Arena um Caldeirão", pedindo o apoio da torcida após a derrota para o Sport, por 3 a 2 – 04/08/2007

"O Ney é o treinador que eu conhecia e trabalhei recentemente com ele no Flamengo. Com ele fui campeão carioca, inclusive como capitão, portanto conheço a maneira dele de trabalhar. Eu vim para o Atlético porque eu quis vir para o Atlético, quis voltar ao sul do país, para mim foi interessante. Agora quis o destino que o Ney viesse para cá e vou trabalhar com ele de novo", deixando claro que não tem problemas com o comandante rubro-negro – 23/08/2007.

"Gostei muito da torcida hoje e acho que fizemos a nossa parte, mas os torcedores foram muito melhores. Eles nos ajudaram bastante, isso sim é importante, fez com que a gente tivesse pique nesse final, mesmo com um jogador a menos", agradecendo a torcida após a vitória sobre o Galo, por 1 a 0 – 02/09/2005

"Eu estava comentando com um jogador do Palmeiras, o Juliano, no momento que saiu o segundo gol a torcida vibrando, eu falei pra ele: o Atlético não pode estar numa situação dessas. Um clube da estrutura e da grandeza do Atlético não pode pensar em segunda divisão", em entrevista ao programa Esporte Show, após a vitória sobre o Palmeiras, por 2 a 1 – 17/09/2007

"O sentimento hoje é de vergonha. Como jogador e como homem, eu tenho vergonha de passar uma situação dessas. Acho que agora a gente tem de ser homem para reverter isso e jogar na quarta-feira. A gente tem de ter vergonha na cara", lamentando a derrota para o Náutico por 5 a 0 – 29/09/2007

"A estrutura é fantástica, só joguei em clubes grandes e o Atlético é a maior estrutura que já trabalhei em toda a minha vida. Até comentei com meus amigos do Botafogo, se depender de mim não saio mais daqui", falando sobre a estrutura do Atlético em entrevista à Furacao.com – 09/10/2007

"Eu estava insatisfeito com a minha situação no Flamengo. O clube me enganou em várias coisas. Salário atrasado, uma bagunça. Tive o convite de um clube organizado como o Atlético, isso foi bom. Eu me senti valorizado e isso foi determinante", sobre a vinda para o Atlético – 09/10/2007.

"Quando cheguei ao Atlético encontrei um grupo cabisbaixo, com medo de jogar na Arena, dava até medo. Eu até falava que se continuasse assim a gente ia cair. A vinda do Maculan e do próprio Ney deram uma mudada no ambiente, porque estava muito ruim, não estava legal. Quando cheguei o grupo estava desunido, muitos grupinhos. Hoje o Atlético é um grupo só, independente de quem estiver jogando ou não", a respeito do ambiente atleticano – 09/10/2007

"Independente de ganhar ou perder aqui, sempre via a Arena, que é um estádio que todo mundo que vem acha lindo. Só de entrar na Arena já é diferente. Aí você vê a torcida gritando e eu sempre acompanhei quando o Atlético foi Campeão Brasileiro, quando chegou à final da Libertadores. Sempre admirei a torcida do Atlético, sempre achei muito vibrante. Até quando cheguei aqui me surpreendi com os jogadores que estavam meio com medo de jogar na Arena, aí eu falava que a torcida estava sempre aqui, uma loucura. Até comentei que sempre quando eu vinha aqui me chamavam atenção as caveiras, muito legal, diferente! É isso que admirei. A Arena é um estádio diferente pela maneira que é. É legal, você sente. Momento ruim é muito ruim. Mas momento bom é maravilhoso, você pode olhar para o torcedor, você identifica a alegria dele, é um negócio bem legal", sobre a torcida atleticana – Furacao.com, 09/10/2007



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