Quinta-feira, 6 de março de 2008, foi indiscutivelmente um dia a ser esquecido. Pela manhã a homocinética do meu carro quebrou e me atrasei para o trabalho. À tarde, vou ao famigerado Banco do Brasil e meu saldo estava bloqueado por conta de um cheque que não foi descontado (não recebam em cheque, é uma fria!).

Pensei comigo mesmo: “É hoje, melhor eu me trancar no quarto e nem pensar ir na Arena”. Mas a paixão falou mais alto. Peguei o busão e me dirigi ao santuário, certo de que aqueles eventos que haviam ocorrido eram pura falta de sorte, coisas do destino. Mas não foi bem assim. Numa noite memorável, dois jogos e 1 mísero gol a favor. E o pior acabou ocorrendo. Desclassificado.

Não culpem ninguém. Nem à torcida que canta o nome de quem nos deixa.

Não culpem os jogadores que não tiveram empenho o bastante.

Muito menos a diretoria, que não recolocou as peças no lugar.

Culpem a mim.