Assim como o Atletiba de 16/04/1995, em que o Furacão levou um verdadeiro chocolate (Coxinha 5 x 1 Furacão), foi a “gota d’água” para uma verdadeira revolução no Atlético, a desclassificação na Copa do Brasil, tão vergonhosa como aquele Atletiba, bem que poderia sensibilizar nossos dirigentes para uma nova revolução.

A revolução quanto à política de contratações e manutenção do elenco.

A revolução quanto ao verdadeiro e único objetivo de um clube de futebol, que é ser campeão, é possuir um elenco a altura de sua estrutura e história, é cativar, e porque não dizer aumentar sua torcida com jogos de qualidade.

O CAP tem tudo para conseguir tal condição, basta ter coragem e dar mais um passo rumo a grandeza que lhe é reservada no mundo do futebol.

A grandeza dos grandes times, que são temidos pela equipe que possui e não pelo patrimônio que tem.

A grandeza dos grandes times que tem história para contar, tantas e tantas vezes ouvidas e ditas por torcedores e profissionais do esporte.

O momento é agora.

O Furacão não pode ser reconhecido somente como um “Clube Grande” mas sim deve ser reconhecido também como um “Time Grande”.

A desclasificação na Copa do Brasil não decepcionou somente seus torcedores mas sim toda a imprensa esportiva brasileira e, até mesmo, torcedores de outros clubes.

O momento do “Atlético surpresa” já passou quando foi Campeão Brasileiro em 2001, quando ficou em segundo lugar no brasileiro de 2004 e quando foi a final da Libertadores em 2005.

Agora todos acreditam que o Atlético pode finalmente tomar seu lugar de direito no mundo do futebol.

Portanto, o momento é agora.