É impressionante como a nossa paixão nos cega.

Não obstante duas temporadas seguidas – 2006 e 2007 de um péssimo futebol, de um clima horrível, de nuvens negras pairando sobre nosso futuro, nos mantivemos nesse início de um novo ano, com as esperanças renovadas e um otimismo contagiante.

O time até acompanhou esse entusiasmo, revelendo entrosamento e conjunto, conquistando boas vitórias e ótima campanha.

Bastaram poucas partidas mais recentes para concluirmos que tudo não passava de pura ilusão.

A verdade é dura : estamos muito próximos da mediocridade.

Nossos principais jogadores teriam dificuldades para jogar em outro time da primeira divisão, que falar então dos outros. Vejam o caso do Michel.Está provado que não há a mínima condição de fazer parte do gruo, entretanto, some e logo em seguida aparece como titular.

Quem assistiu o jogo com o Dallas, afirma que o único jogador em condições de integrar a equipe principal seria o Ricardinho (que jogava emprestado aos americanos), quer dizer, o chamado planejamento científico está, no mínimo equivocado, necessitando correções urgentes, já que os resultados se mostram pífios e vexatórios.

Como diz um grande colunista deste site: torcedor não quer ISO 9000, torcedor quer títulos, muitos títulos.