Se eu fosse o Fleury por uma temporada, eu faria o seguinte : cortaria o cabelo, faria as pazes com a torcida – por sinal, o bem maior de todo e qualquer time -, não me importaria tanto com 2014, daria mais valor ao que precisamos hoje, buscaria um time competitivo, não ‘abriria as pernas’ para qualquer time de segundo escalão japonês, muito menos admitiria que os jogadores mais preciosos fossem embora com tanta facilidade.

Também prestaria mais atenção ao traje para não cometer gafes – mais ou menos aquela de ter ido com um terno verde para uma coletiva de imprensa ou algo do gênero – e, por último, mas não mais importante : pensaria!

Como sou apenas um torcedor falaciano e sem autonomia, fico aqui imaginando o ‘dejá vu’. Não fosse as vagas conquistadas para a Sul-Americana, os anos anteriores seriam um desastre total. Esse filme eu já vi repetidas vezes, acredito que vocês também.

Time grande se mede em campo, não apenas em Marketing. Simples assim!

O que está acontecendo agora com a equipe é apenas reflexo do que foi precipitadamente planejado no começo do ano.

Portanto, faço das palavras do meu mestre Rafael Fonseca Lemos, as minhas : acorda, Atlético, porque eu já perdi o sono!