CTI do Caju
Não é um erro de digitação. O Atlético, há algumas temporadas, vem se transformando em um Centro de Terapia Intensiva, que acolhe jogadores ora machucados ora em final de carreira. Chega de lamentar ausência de jogadores fundamentais para um verdadeiro time de futebol, posto que contamos com um grande número de boleiros, sim apenas boleiros. Para jogar no Atlético, o jogador previamente deveria conhecer a torcida, apaixonante, contagiante, que não se conforma em ver esvair pelas mãos mais um campeonato, e vão nos dizer que a prioridade agora é o brasileiro. Ora, as contratações estão por vir, os reforços que necessitamos, desembarcarão no Afonso Pena, o atacante do Rondonópolis, o meia armador da Ilha de Marajó e assim por diante. A Era Mario Sérgio de “inhos” é uma praga que parece não ter fim. Para jogar no Atlético tem que ter raça e amor á camisa que se veste, a camisa do Atlético não é qualquer uma. É apenas um desabafo, de quem está seriamente inconformada e decepcionada. Troco o término da Arena por um time de futebol. E ainda terá alguém que pode pensar “E mulher lá entende de futebol?”