Eu vou a Irati, e você?
Trabalho com público, assim como meu filho e esposa. Ninguém perde a chance de tirar aquela casquinha quando nosso Atlético não vai bem em algumas partidas. Alguns até chegam a apostar conosco sobre resultados, mas desistem quando os ‘calçamos’: no dia seguinte à partida devemos nos encontrar independente do resultado, ok? Na maioria das vezes o sujeito ‘muito macho’ na hora de apostar, simplesmente não aparece.
Pois sempre brinco (mas é sério!) com os torcedores adversários: não torcemos simplesmente para o Atlético. Nós vamos a campo para ver nosso time do coração jogar. Com isto, choramos, nos chateamos, rimos e, não raras vezes, nos extasiamos de alegria com jogadas e resultados em campo. Isto não é só torcer, mas um estado de espírito. É algo que nso faz bem.
É por este estado de espírito que eu e meu filho vamos até Irati. Fomos à União da Vitória quando atravessávamos uma fase brilhante e estávamos eufóricos, por que deveríamos abandonar a idéia de acompanhar nosso Atlético agora.
Vamos curtir a cidade por umas horas e trazer de lá um grande resultado.
Eu vou a Irati, e você?