Engraçado, se não é triste. Muito estranho
É muito engraçado, se não é triste, a sanha da Imprensa, do TJD e da Federação, em conseguir punir o Atlético por uma bala atirada contra o péssimo ator e mau-caráter Christian.
Em União da Vitória, um maqueiro do Iguaçu atirou pedras, de dentro do campo, atingindo os atleticanos – inclusive uma moça atingida no olho. Houve boletim de ocorrência da PM, mas nada aconteceu contra o clube.
No jogo anterior contra o Paraná, atiraram copos plásticos, contra os jogadores atleticanos, cheios de xixi (dizem). Nenhuma denúncia foi oferecida ao tribunal, nem o tribunal se preocupou tanto.
Agora, querem punir o Atlético e o Petraglia, este porque disse a verdade, ao chamar o juiz de ladrão, pois o Antonio Carlos não estava impedido ao fazer o gol de cabeça anulado contra os paranadas. O lateral direito do tricolor dava condições – é só olhar as imagens, que o pé de meia brancas dele mostra que dava condições aos nosso zagueiro-artilheiro.
Quem nos fazer perder o mandos de jogo, por uma bala atirada no gramado – quando em muito outros jogos atiraram muitas coisas: copos, pedras, fogos, etc.
A RPC, que não transmitirá a final, se o Atlético estiver nela, evidencia, no seu ‘jornalismo’ uma tendenciosidade e uma sanha de punir que não teve em outras oportunidades, contra outros clubes.
Má fé? Não acredito, mas que é entranho, e triste, isso é.
Conheço o Gil Rocha e sei que ele é sério, mas não posso dizer que são imparciais o ‘locutor’ da RPC e outros cronistas de rádio e jornal (alguns que até se dizem atleticanos).
Tudo bem, houve a bala atirada, por um imbecil fotografado, identificado, mas até o momento não encontrado…o que também estranho, pois se ele estava na Fanáticos, alguém deve conhecer o indivíduo (ou seria um agente inimigo infiltrado?).
Punir o Atlético significa apenas tentar dificultar nossa performance rumo ao título.
Pois é…somos contra a FPF, somos contra a fórmula do campeonato, somos contra a verba da TV…e estamos pagando por isso – por sermos independentes e determinados. Por não aceitarmos migalhas, nem imposições. Por termos personalidade e opinião.
Se este é o preço por sermos um clube de opinião, vamos pagar. Vale mais a nossa independência (das migalhas que pagam para transmitir nossos jogos no Paraná, ou da fórmula imbecil do campeonato, que deveria ser turno e returno por pontos corridos, como é mais justo).
Vale mais a nossa independência financeira, política e de opinião. Mesmo que sejamos perseguido por isso, pelos menos competentes e nada independentes.
Tudo é um jogo, como vem sendo há alguns anos, contra o mais forte. Seria engraçado, se não fosse triste e injusto. E é muito estranha, esta união de forças contra nós.
Juntos somos maiores do que os nossos desafios. Se tivermos que ir jogar em outra cidade, lá iremos, apoiar o Atlético incondicionalmente.
Se nos fizerem jogar de portas fechadas, estaremos do lado de fora, gritando sem parar, acompanhando o jogo pelo rádio.
Faremos ouvir a nossa voz atleticana, acima de qualquer dificuldade – mesmo que nos seja imposta por sacanas.
O Atlético é maior do que eles.
O Atlético está além de nós.
O Atlético está além da eternindade.
Uma vez Atlético, sempre Atlético!