Prejuízo aos atleticanos que moram longe
Lendo o texto do Gianfranco senti-me compelido a levantar uma questão.
Também não consigo achar uma justificativa sequer para o baixo número de associações de hoje. Porém, acho que faltou um detalhe no texto.
Para que não haja generalização no conceito de falaciano, deveria ter sido mencionado que a grande maioria dos Atleticanos que moram longe de Curitiba somente não se associou em decorrência da pane no software.
Como moro em Porto Alegre, só vou poder me associar no feriado de Corpus Christi. E mais, faço questão de pagar R$ 50,00, mesmo podendo comparecer a uns 4 jogos por ano, no máximo.
E há outros dois fatores que nos desfavorecem. O primeiro reside no fato de que o plano de associação não assegura ao torcedor que mora longe a escolha de uma cadeira com seu nome gravado, mas apenas a preferência na aquisição de meio-ingresso para os lugares vagos.
O segundo, e mais nocivo, é decorrência óbvia do primeiro. Os lugares que nos restarão serão os piores da Arena, tais como os dos cantos das curvas ou pior, AO LADO DE CORNETEIROS-SECADORES. Aqueles imbecis que vaiam o time durante as partidas e se acham donos do CAP só porque pagam a mensalidade.
Já mandei e-mail ao CAP mas não obtive resposta.
Porém, com esse time certamente chegaremos a vinte mil sócios antes da metade do Brasileirão. E na Libertadores do ano que vem eu quero assistir a todos os jogos possíveis do mesmo lugar (é superstição mesmo!!!), ao lado de torcedores que vão à Arena para ajudar o time, não vaiar.