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12 abr 2008 - 11h32

Barafunda!

Bombástica, polëmica, intempestiva a atitude do Clube Atlético Paranaense em taxar/cobrar as transmissões radiofönicas de suas partidas de futebol.

O estrondo que se seguiu foi…

Muitos recriminaram outros se aliaram a ‘nova’ tese, apoiando-a incondicionalmente, justificando que as empresas de rádio difusão auferem lucros por um ‘espetáculo’ da qual não investem, não organizam, muito menos compartilham dos custos da sua produção. Simplesmente, se apropriam deste ‘espetaculo’ e o vendem pelo melhor preço, sem ao menos compartilhar com os ‘organizadores’ do lucro auferido.

Em contrapartida, se justifica, os que defendem a manutenção do ‘status quo’, que as rádios aproximam os torcedores de sua grande paixão, trazem informações ‘institucionais’ sem a devida contrapartida financeira, mantém acesa a chama da paixão, etc, etc, etc.

Penso que, mesmo polëmica, esta tese, num curto espaço de tempo, será seguida pelas demais agremiações, se tornando uma nova fonte de renda aos clubes.

Mesmo assim, num primeiro momento, considero a medida absurda, despropositada e contraria aos interesses maiores do clube.

Para quem, até ontem, reclamava do pouco empenho dos meios de comunicação, do apoio institucional, da sociedade civil organizada, das empresas em geral, entre outro, na candidatura de Curitiba e por conseguinte da Arena da Baixada como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.

Com uma atitude como esta, afasta, ainda mais, a ‘propaganda gratuita’ que as rádio vinham fazendo para referendar os interesses da instituição Clube Atlético Paranaense na Copa de 2014.

Alegações de que a Arena da Baixada é o ‘único’ estádio ‘pronto’ para recepcionar tal evento, que é o único estádio de ‘primeiro mundo’ no Brasil, cai por terra sem o devido apoio da midia.

Segundo, como será que a medida vai ser interpretada pela CBF? Será que a CBF vai olhar o pioneirismo de nossa atitude ou considera-rá somente nossa ‘arrogäncia’ na hora de decidir as sedes do mundial.

Terceiro, para uma medida como essa surtir seu efeitos, necessário que o time sejá a sensação do campeonato, só assim atrairá interessados em investir no ‘espetaculo’ em ‘cartaz’.

Por estas razões, entendo precipitada a medida adotada, entende que a melhor medida seria propor duas alternativa de contrato de transmissão radiofönica, uma alternatica não comercial e outra comercial, a primeira sem önus e a outra com o custa da vinculação comercial.

Optando a rádio pelo primeiro modelo a transmissão seria pura, sem vinculação comercial no pré-jogo, jogo e pós-jogo.

Optando pelo segundo modelo a transmissão estaria livre para as inserções comerciais, desde de que respeitado o fluxo do jogo e reservado um espaço para informes problicitários.

Entendo que uma medida desta natureza facilitaria até as rádios na venda de seus serviços.

Vai aqui esta sugestão.



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