Em 30/07 usei o espaço para, sob o título ‘Novo Clube’, expressar minha indignação sobre a política no nosso Atlético, cuja preocupação única seria a de um superávit contábil. Hoje, mudo o tema, em face do pronunciamento do presidente Petraglia, relativamente à abertura do cofre. Um novo time, certamente, a começar, não apenas por quem faça gols, mas, sobretudo, por quem permita que os atacantes tenham condições de finalizar. Falo de um meio-de-campo que pense; de um jogador que segure a bola e faça lançamentos; enfim, de alguém que, sem comparação, é claro, execute funções que eram, no passado, exercidas por um Gerson e, hoje, por um Riquelme. Será que estou sonhando? É possível, mas sonhar é preciso!