20 ago 2008 - 12h05

Rubro-Negro quer R$ 800 mil com sócios

Sete meses após o "bug" que frustrou a adesão de sócios pela Internet, o Atlético Paranaense relançou a ferramenta de associação no início desta semana em busca de uma meta ousada para os padrões brasileiros. Por meio do sistema de fidelização, o clube quer assegurar uma receita fixa de R$ 800 mil mensais.

O projeto encontra respaldo nos números registrados nos últimos seis meses. No período, o quadro de sócios pulou de três mil para 18 mil nomes. A expectativa é de que, com a comodidade, os 1,5 mil assentos ainda disponíveis na Arena da Baixada sejam preenchidos até o início de setembro.

"O primeiro objetivo é ter toda a Arena ocupada com sócios até o final de 2008", afirma João Souza, diretor de relacionamento do Atlético, destacando que o torcedor poderá escolher o plano de adesão, a forma de pagamento e o lugar no estádio sem sair de casa, a exemplo do que acontece com as companhias aéreas ou em casas de concertos.

De olho na possibilidade de sediar jogos da Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil, a Arena está passando por reformas que levarão ao remanejamento de alguns sócio-torcedores a partir de 2009.

A segunda parte do plano é a prospecção de um patrocinador de peso tanto para o estádio quanto para a camisa. Desde o fim da parceria com a Kyocera, em abril deste ano, o clube está com sua cota master em aberto. No momento, o uniforme de jogo estampa o endereço do site oficial do Atlético.

"Conquistaremos grandes marcas com o título de primeiro estádio no Brasil a alcançar a lotação máxima de sócios com conforto e segurança. A partir de então, abriremos lista de espera. Quem quiser um lugar, só com a desistência de sócio", destaca Souza.

Em recente entrevista à Máquina do Esporte, o diretor de marketing do Atlético, Mauro Holzmann, disse que o clube não tinha pressa para definir o novo patrocinador principal, mas que já negociava com empresas nacionais e internacionais. Os nomes, no entanto, não foram revelados, assim como as cifras pretendidas.

PRISCILA BERTOZZI – da Máquina do Esporte, em São Paulo



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