Auditoria já!
Na província dos Pinheirais impera as determinações arcaicas do período pré-colonial do Reino Além Mar. Onde os ungidos por Deus ou agraciados com os largos beiços na pele macia das mãos do Rei, deste, por este ato, obtiveram seu quinhão neste latifúndio.
Os mesmos largos beiços que aprenderam adorar o sabor do fino champagne em detrimento ao tanino concentrato do velho ‘vinho Campo Largo’, ou o nobre malte envelhecido em detrimento à ‘velha Trevisan’.
Estes aoo molharemm suas grossas papilas gustativas no fino prato, passam a ter dificuldade em adaptar-se aos velhos hábitos.
O problema é que o novo hábito é dispendioso e o vil metal torna-se necessário aos novos.
Assim sendo com a nova ‘Câmara dos iminentes locais’ acordos com os inimigos se fazem necessários, afinal este também integra a nobre casta, o importante e manter a fluidez do ervanário aos gordos bolsos.
Triste é ver a patuléia pasma, presenciando o incrível exército de Branca Leone com panca de nobre Cores das terras Bretans ou da velha península.
O velho neurônio mancos alimentam a cegueira coletiva.
Aguardemos que uma luz divina ilumine a legisladores desportiva e passem a panos claros a quem pertencem a titularedade dos passe dos praticantes do esporte bretão.
Onde entra as verdes notas do trading futebolístimo além fronteiras.
Os nobres beiços da Corte da República bebem do quente leite? Ou este é derramado aos insulares desconhecidos?
Os velhos guerreiros, aquí aportam, depois de suas conquistas em terras estranhas, possuem ainda suas armaduras ainda luzentes? Ou estas estão enferrujadas e a nada servem.
O sangue rubro não merece…