Não é de hoje que vemos o Furacão, nosso amado Rubro-Negro, ser atacado pela imprensa.

Pseudo-comentaristas, desde muito tempo atrás, já destilavam sua peçonha contra o Furacão. Lembro que, em 82, o time de Washington, Assis e cia foi chamado de medíocre por um tal de Márcio Guedes, mesmo vencendo o América no Maracanã, e logo após desclassificou os Bambis em pleno Morumbi, tendo ficado em terceiro lugar – só perdendo a vaga na final para o Flamengo de Zico, Junior, Adilio, Cláudio Adão e cia, mesmo assim no saldo de gols.

Em 1990, conquistamos o PARANAENSE, mas alguns dos jornais, em especial a Gazeta e um de seus colunistas, ficava insistindo no tal terceiro jogo. Foram meses de chateação.

Em 2004, tivemos o Milton Neves, aquele que tem um programinha que no intervalo das propagandas fala de esportes, fazendo campanha contra o nosso Bi no Brasileirão.

E por aí vai, dizem que somos arrogantes, que se achamos o Milan e que não passamos de um ”ventinho”.

Agora temos mais um jornaleco com manchetes de mal gosto, expondo um nação de torcedores a diversas chacotas.

Pois bem, digo a todos estes ”que os cães ladram , mas a caravana rubro-negra continua passando”.

Onde anda o tal do Márcio Guedes? Onde encerrou a carreira o pseudo-comentarista Neto, quando ainda era jogador? Digo logo: no extinto Matsubara – agora sei porque ele não gosta do Furacão.

Será que eles nos odeiam só por que construímos o melhor estádio do Brasil, porque temos um CT que é modelo ou porque nunca construíram nada, nem com duvidosas parcerias, MCI ‘et caterva’?

E quanto a nós atleticanos?

Continuamos construindo a Arena, galgando passo-a-passo o futuro de conquistas, mostrando ao mundo o sentimento de amor pelo Furacão, que só quem tem esse sentimento sabe o que é ser do Clube Atlético Paranaense.

HOJE, FORÇA, ATLÉTICO!